A manhã do dia 26 de janeiro de 2024 tornou-se um marco simbólico no Aeroporto Santos Dumont, com a chegada de Sarita Carolina Jaramillo, a venezuelana de número 10 mil a ser interiorizada pelo Comando Militar do Leste (CML) no âmbito da Operação Acolhida. Acompanhada de sua família, Sarita representa a esperança e a determinação de mais de 120 mil venezuelanos que, desde 2018, encontraram no Brasil um refúgio e uma oportunidade para reconstruir suas vidas.
Operação Acolhida: Um Modelo de Solidariedade
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Criada em resposta ao fluxo migratório intenso de venezuelanos, a Operação Acolhida se destaca como uma das maiores ações humanitárias no continente. Este esforço coletivo do Governo Federal, em parceria com estados, municípios, Forças Armadas, Judiciário, organizações internacionais e da sociedade civil, demonstra o compromisso do Brasil em oferecer atendimento digno e solidariedade aos refugiados e migrantes, promovendo sua realocação voluntária e segura para outras cidades brasileiras.
Interiorização: Além dos Números, Histórias de Vida
O processo de interiorização não apenas desafoga os serviços públicos nas regiões de fronteira, mas também oferece aos venezuelanos melhores condições para sua integração social, econômica e cultural. A chegada de Sarita e sua família ao Rio de Janeiro, assim como a de milhares de outros migrantes, é um testemunho da eficácia e da necessidade dessa política humanitária, bem como da generosidade do povo brasileiro.
Uma Nova Vida em Solo Brasileiro
As palavras de gratidão de Sarita Carolina Jaramillo ressoam o sentimento de muitos que encontraram no Brasil uma nova chance. A Operação Acolhida, mais do que números, é um símbolo de esperança e de um futuro promissor para aqueles que foram obrigados a deixar seu país, abrindo portas para novas oportunidades e uma vida digna.
O Compromisso Continua
Enquanto a Operação Acolhida avança, o Brasil continua a se posicionar como um exemplo de resposta humanitária, mostrando ao mundo a importância da solidariedade e do apoio mútuo em tempos de crise. A história de Sarita e dos 10 mil venezuelanos interiorizados pelo CML é um lembrete poderoso de que, além das fronteiras e diferenças, somos todos parte de uma comunidade global.
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