Diante do desastre natural que atingiu a Baixada Fluminense e o Sul Fluminense, a Marinha do Brasil demonstrou prontidão e eficácia ao mobilizar o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil. Com 300 militares e mais de 50 viaturas, a equipe foi acionada para atender às necessidades emergenciais das comunidades afetadas, promovendo desobstrução de vias, resgate de pessoas, transporte e distribuição de suprimentos essenciais.

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Compromisso com a Comunidade

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A iniciativa reflete o compromisso da Marinha com a segurança e o bem-estar da população, alinhando-se às diretrizes da Política Nacional de Defesa. O Grupamento, ativado em dezembro do ano passado, representa um marco na capacidade de resposta da Marinha a situações de desastres naturais, oferecendo suporte vital às agências de Defesa Civil na mitigação dos efeitos do temporal.

Orgulho e Dedicação

Entre os militares, o sentimento de cumprir o dever é palpável. O Cabo (Fuzileiro Naval) Mateus de Oliveira, natural de Nova Iguaçu, expressou o significado pessoal de contribuir para a recuperação de sua própria comunidade. Essa conexão pessoal fortalece a motivação da equipe e sublinha a importância da atuação dos Fuzileiros Navais no terreno.

Atuação Até a Normalidade

Segundo o Capitão de Mar e Guerra (Fuzileiro Naval) Dirlei Donizette Codo, o esforço conjunto continuará até o restabelecimento da normalidade. Essa determinação reitera a capacidade e o empenho da Marinha em atender prontamente às demandas emergenciais, reafirmando seu papel essencial na defesa civil e na assistência humanitária.

Sinergia em Tempos de Crise

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A ativação e a atuação do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil exemplificam a sinergia necessária entre as forças armadas e as agências civis em momentos críticos. Esta colaboração eficaz maximiza o impacto das ações de socorro e recuperação, evidenciando a preparação e a versatilidade da Marinha do Brasil frente aos desafios impostos por desastres naturais. A resposta ágil e coordenada a este evento devastador destaca o valor inestimável da solidariedade e da prontidão operacional em salvaguardar vidas e restaurar comunidades.

Marcelo Barros, com informações da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).