No dia 22 de abril de 2024, um importante passo foi dado para a valorização e melhor aproveitamento do patrimônio imobiliário administrado pelas Forças Armadas brasileiras. O Ministério da Defesa, sob a liderança do Ministro José Mucio Monteiro, e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), representado pelo Diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos, Nelson Barbosa, firmaram um Acordo de Cooperação Técnica. Este acordo tem como foco a otimização da gestão desses bens, com o objetivo de gerar receitas complementares que serão reinvestidas em áreas críticas como defesa e segurança.

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Estratégias para Eficiência e Sustentabilidade

A parceria estabelecida entre o Ministério da Defesa e o BNDES envolve um trabalho conjunto onde especialistas do banco analisarão os ativos imobiliários das Forças Armadas e proporão medidas para torná-los mais eficientes e sustentáveis. Essa abordagem visa reduzir despesas e racionalizar gastos, além de explorar possibilidades para um melhor aproveitamento econômico dos ativos, como terrenos e edificações.

Vantagens do Acordo de Cooperação Técnica

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Uma das principais vantagens deste acordo é que ele não requer alocação orçamentária adicional por parte do Ministério da Defesa, oferecendo uma flexibilidade única para a escolha dos ativos que serão objeto de estudo. Isso permite uma abordagem direcionada e estratégica, sem a obrigação de encomendar estudos adicionais para a estruturação de projetos, otimizando recursos e focando em resultados práticos e tangíveis.

Impacto Esperado e Declarações Oficiais

Durante a cerimônia de assinatura, o Ministro José Mucio destacou a importância do acordo, enfatizando o resultado real e objetivo que esperam ao final do trabalho conjunto. A expectativa é que essa iniciativa não só melhore a gestão dos recursos imobiliários das Forças Armadas, mas também contribua significativamente para o desenvolvimento sustentável e a segurança nacional.

Este acordo reflete um compromisso renovado com a eficiência administrativa e a responsabilidade fiscal, elementos que são fundamentais para a sustentação das capacidades de defesa do Brasil no longo prazo.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).