IAE e IMBEL assinam contrato estratégico para inovação tecnológica

Foto: Sargento Frutuoso / IAE
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Em um passo decisivo para a inovação tecnológica no setor de defesa, o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) assinaram um contrato estratégico de transferência de tecnologia. O acordo, firmado em São José dos Campos, visa fortalecer a Base Industrial de Defesa brasileira e garantir que as tecnologias desenvolvidas pelo IAE gerem benefícios econômicos e sociais para o país.

Detalhes do contrato de transferência de tecnologia

Foto: Sargento Frutuoso / IAE

O contrato assinado entre o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) marca um avanço significativo na cooperação entre as duas instituições. Este acordo faz parte do esforço contínuo para fortalecer a Base Industrial de Defesa brasileira, promovendo a transferência de tecnologias desenvolvidas pelo IAE para a indústria nacional. Entre as tecnologias transferidas, estão inovações que prometem aprimorar a capacidade de defesa do país e abrir novas oportunidades para o desenvolvimento de produtos estratégicos no mercado internacional. A elaboração do contrato, conduzida com rigor e detalhamento, envolveu a entrega de documentos técnicos essenciais para a implementação bem-sucedida das tecnologias transferidas.

Impacto do Projeto de Fomento à Inovação na Indústria Brasileira

Este contrato é parte integrante do Projeto de Fomento à Inovação na Indústria Brasileira, aprovado em 2023, que visa estimular a inovação e a competitividade da indústria de defesa nacional. O IAE, ao disponibilizar suas tecnologias para a transferência, cumpre seu papel fundamental na disseminação do conhecimento e na promoção da inovação no setor de defesa. O projeto não só fortalece a indústria, mas também gera benefícios econômicos e sociais significativos para o Brasil, ao impulsionar a criação de empregos, o desenvolvimento tecnológico e o aumento da competitividade no mercado global. A possibilidade de comercialização das tecnologias transferidas, com o recolhimento de royalties, ainda traz a perspectiva de retorno financeiro direto para o Departamento de Ciência e Tecnologia da Aeronáutica (DCTA).

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).