Na última quinta-feira, a Casa da FEB foi cenário de um evento que transcendeu o tempo, unindo o passado glorioso do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao presente vibrante e ao futuro promissor através da homenagem a um jovem excepcional. Miguel Colucci, membro sênior do 210º Grupo Escoteiro do Ar Maj. Brig. Meira, localizado em Irajá, Rio de Janeiro, foi agraciado com a Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes durante uma solenidade que comemorou os 79 anos da Conquista de Monte Castelo pelas tropas brasileiras.
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Um jovem dedicado à memória da FEB
Miguel, conhecido por sua paixão pela história militar brasileira e seu compromisso com a preservação da memória dos heróis da FEB, realiza um trabalho louvável. Seja através de palestras educativas em escolas, participação em encontros de veteranos e simpósios, ou mantendo ativo o perfil “Escoteiro no Ar” nas redes sociais, ele busca aproximar o público infantojuvenil da importância do trabalho das Forças Armadas e do papel do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
A batalha de Monte Castelo: um símbolo de coragem
A conquista de Monte Castelo, um marco na participação brasileira na Segunda Guerra, evidencia a coragem e o sacrifício dos soldados da FEB em um dos teatros de guerra mais desafiadores. O sucesso desta operação, após meses de lutas árduas e sob condições extremamente adversas, permanece um testemunho do valor e da determinação das forças brasileiras.
Veteranos da FEB: um legado vivo
Ainda hoje, o Brasil honra os cerca de 58 veteranos vivos da FEB, lembrando-se dos 467 bravos que não retornaram. O trabalho de Miguel Cilento não apenas presta homenagem a esses homens, mas também assegura que suas histórias de sacrifício e heroísmo continuem a inspirar gerações futuras.
Miguel Cilento: um exemplo para o futuro
Ao receber a Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes, a mais jovem pessoa a ser tão honrada, Miguel Cilento simboliza a ponte entre gerações, carregando o legado da FEB para o futuro. Esta condecoração, estabelecida para homenagear aqueles que prestaram serviços significativos à FEB ou à classe assistida por ela, é um reconhecimento do impacto duradouro que um indivíduo pode ter na preservação da história e dos valores nacionais.
