A Base Aérea de Campo Grande (BACG) tem sido palco de demonstrações impressionantes da capacidade operacional da Força Aérea Brasileira (FAB). No centro dessas operações está o helicóptero H-36 Caracal, uma máquina robusta e versátil, preparada para enfrentar os desafios mais complexos. Durante o Exercício Conjunto (EXCON) Tápio 2023, o Caracal tem mostrado sua importância em operações de resgate, recuperação de militares e transporte de tropas e cargas.

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A Versatilidade de uma Aeronave Ímpar

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O Tenente Aviador Claudio Alves de Oliveira Junior, piloto do H-36 Caracal do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (3º/8º GAV) – Esquadrão Puma, destaca a relevância do helicóptero nas missões. Segundo ele, o Caracal é “uma peça fundamental no sucesso das missões” devido à sua capacidade de transporte, resgate e apoio logístico. Além de sua eficiência técnica, o helicóptero também simboliza a integração das Forças Armadas do Brasil, demonstrando a importância da colaboração entre diferentes setores das forças de defesa.

Características que Fazem a Diferença

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O H-36 Caracal não é apenas uma aeronave, é uma demonstração da tecnologia e adaptabilidade da FAB. Com capacidade para transportar até 27 passageiros ou 11 macas em configuração médica, o Caracal é versátil e pronto para atuar em diversos cenários. Seja em evacuações aeromédicas, resgates em áreas remotas ou desdobramento de tropas, o helicóptero se destaca por sua flexibilidade. Equipado com sistemas avançados de navegação, comunicação e proteção, o Caracal garante segurança e eficiência em suas operações, mesmo em ambientes desafiadores.

O Legado do H-36 Caracal na FAB

Na FAB, o H-36 Caracal é operado por esquadrões renomados, como o Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (3º/8º GAV) – Esquadrão Puma, em Santa Cruz (RJ), e o Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1º/8º GAV) – Esquadrão Falcão. A aeronave já participou de missões críticas, como as operações em Brumadinho e o recente resgate de tripulantes da aeronave EC-120 no Amapá (AP), reforçando seu papel vital na defesa e auxílio ao povo brasileiro.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).