No intrincado e desafiador terreno da República Democrática do Congo (RDC), a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Congo (MONUSCO) representa um farol de esperança para milhões que anseiam por paz e estabilidade. No centro deste esforço monumental, encontram-se os Guerreiros de Selva do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) do Brasil, cuja expertise em combate em ambientes selvagens é inigualável globalmente. Ao adestrar militares estrangeiros destinados à MONUSCO, o Brasil compartilha não apenas suas habilidades técnicas mas também sua visão de um mundo mais seguro e justo.

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Expertise Reconhecida Transformada em Estratégia de Paz

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O CIGS não é apenas uma instituição; é a referência mundial em guerra na selva, formando os mais capacitados Guerreiros de Selva. A complexidade do ambiente na selva exige não apenas força física mas, principalmente, uma compreensão profunda da tática e estratégia operacional nesse cenário desafiador. Ao levar essa experiência para a RDC, o Brasil contribui significativamente para o esforço de paz, fornecendo às tropas da MONUSCO o treinamento necessário para enfrentar os desafios inerentes às operações em ambientes tão exigentes.

A Equipe Móvel de Treinamento: Ponte para a Excelência

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A Equipe Móvel de Treinamento (EMT) brasileira, uma elite de especialistas em guerra na selva, tem sido fundamental na preparação das tropas envolvidas na MONUSCO. Através de cursos de instrução meticulosamente elaborados, esses especialistas garantem que as forças de paz estejam não apenas prontas para o combate mas também equipadas com as competências necessárias para garantir a segurança e estabilidade na área de operações. Essa abordagem focada em qualidade e adaptação às realidades do terreno reflete o compromisso do Brasil com a paz e a segurança internacionais.

Impacto e Perspectivas Futuras

A atuação dos Guerreiros de Selva brasileiros na capacitação de militares para a MONUSCO vai além do treinamento tático; é um investimento na paz duradoura para a RDC. Ao compartilhar conhecimentos que transcendem fronteiras e culturas, o Brasil reafirma sua posição como um ator global responsável, comprometido com os valores humanitários e a estabilidade mundial. À medida que esses esforços continuam, a esperança por um futuro mais pacífico na RDC se fortalece, evidenciando o papel vital da expertise brasileira em guerra na selva nesse processo transformador.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).