As Forças Armadas do Brasil, após mais de um mês de atuação intensiva nos municípios gaúchos afetados por chuvas torrenciais, ampliaram sua área de atuação. Agora, além do Rio Grande do Sul, os estados de Santa Catarina e Paraná também recebem o suporte militar. O que começou como “Operação Taquari” no RS, ganhou o nome de “Operação Ânimo Forte” nos outros dois estados a partir do dia 07 de outubro.

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Coordenação e Atuação Estratégica

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Com a Marinha, Exército e Força Aérea trabalhando juntos, a coordenação das ações é realizada pelo Centro de Coordenação de Operações (CCOP), localizado em Porto Alegre. No RS, o foco tem sido a logística dos depósitos de donativos, triagem, organização e distribuição. Além disso, os militares têm auxiliado a população em diversas frentes, desde a distribuição de telhas em áreas afetadas por granizo até o transporte de famílias em regiões alagadas. Já em Santa Catarina e Paraná, as ações incluem transporte de materiais, desobstrução de vias, reconhecimento de áreas de risco e orientação à população.

Impacto e Resultados das Operações

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Desde o início das operações em 05 de setembro, as ações realizadas pelo Comando Conjunto Sul têm sido extensas e impactantes. Entre as atividades, destacam-se buscas e resgates, evacuações aeromédicas, transporte de equipes e desabrigados, distribuição de água potável, montagem de barracas, limpeza e desobstrução de vias, apoio médico e instalação de sistemas de comunicação. Em números, as operações contaram com 1300 militares, 115 viaturas, 20 embarcações, 09 aeronaves, entre outros recursos. Foram distribuídas 17 mil telhas em Bagé/RS, realizados 2.792 atendimentos médico-odontológicos e removidos 15.984m3 de entulhos.

Agradecimento e Reconhecimento

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A atuação das Forças Armadas em 58 municípios dos estados do RS, SC e PR demonstra o compromisso e a dedicação em auxiliar a população brasileira em momentos de crise. A resposta rápida e eficaz a situações emergenciais reforça a importância dessas instituições e o papel fundamental que desempenham em nosso país. A população dos municípios atendidos certamente se sente mais segura e amparada com a presença e ação das Forças Armadas.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).