Na madruga de sexta para sábado 28/11, o 3° ETA realizou uma missão de transporte de órgão. A aeronave decolou para Ribeirão Preto/SP, onde foi feito a captação de um coração, e seguiu com destino a Guarulhos/SP para deixar a equipe médica e o órgão.

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Desde que o decreto onde determina que a Força Aérea Brasileira (FAB) mantenha uma aeronave permanentemente disponível para o transporte de órgãos (Diário Oficial da União), o número de vidas salvas batem em recordes. Até outubro de 2020, a Força Aérea Brasileira transportou 170 órgãos.

Logística complexa

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Maior desafio é cumprir o transporte em menos de 4 horas que é o tempo de vida de um coração sem irrigação sanguínea

O planejamento começa no Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA), que deverá avaliar qual o melhor meio de transporte aéreo disponível, se militar ou comercial. O órgão conta com duas posições da Central Nacional de Transplantes (CNT) que atua 24 horas por dia, sendo responsável por administrar a logística que deve ser a mais rápida possível, visto que alguns órgãos o tecido possui um tempo de isquemia fria (TIF), que é o período que pode ficar sem circulação sanguínea, bastante curto.

  • https://tvbrasil.ebc.com.br/brasil-em-dia/2020/10/recorde-no-transporte-de-orgaos-pela-fab-em-2020
  • https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-complexa-logistica-de-transporte-de-orgaos-para-transplante_4652.html
Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).