Exército elimina armas e munições apreendidas na Operação Vulcão

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O Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar do Oeste (CMO), destruiu mais de 3.400 armas de fogo e quase 28 mil munições na Operação Vulcão II, realizada no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A ação, parte de um acordo com o Conselho Nacional de Justiça, reafirma o papel das instituições no fortalecimento da segurança pública e na redução de riscos à sociedade.

Operação Vulcão II: objetivos e resultados

Realizada entre os dias 25 e 29 de novembro, a Operação Vulcão II teve como objetivo intensificar a destruição de armas e munições apreendidas que não são mais necessárias à persecução penal. Essa iniciativa é fruto do Acordo de Cooperação Técnica nº 056/2022, firmado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Exército Brasileiro, visando a segurança pública e o combate ao acesso ilegal a armamentos.

Ao todo, foram eliminadas 3.497 armas de fogo e 27.978 munições sob a guarda dos Tribunais de Justiça dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A atividade foi conduzida pelo Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 9ª Região Militar (SFPC/9), com o apoio de militares do 9º Batalhão de Polícia do Exército, do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, do 9º Batalhão de Suprimento e do 13º Pelotão de Polícia do Exército.

Reforço à segurança pública

A destruição de armas e munições tem um impacto direto na promoção da segurança pública. A retirada desses materiais do circuito reduz a possibilidade de que sejam desviados ou utilizados indevidamente, contribuindo para o fortalecimento da sensação de segurança na sociedade.

Ao conduzir operações como a Vulcão II, o Exército Brasileiro e o Poder Judiciário reafirmam o compromisso com os princípios de legalidade e segurança pública, promovendo ações que visam construir um ambiente mais seguro e justo para todos os brasileiros.

Integração institucional e impactos futuros

A Operação Vulcão II é um exemplo de cooperação entre as Forças Armadas e o Poder Judiciário. Essa integração demonstra a eficácia de parcerias interinstitucionais na condução de ações voltadas à segurança e ao bem-estar da sociedade.

Além de combater diretamente o acesso indevido a armas e munições, iniciativas como essa representam um avanço na conscientização sobre a importância do controle de materiais sensíveis e na construção de uma cultura de paz. O trabalho conjunto entre Exército e CNJ estabelece um padrão de eficiência e compromisso com a segurança da população.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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