Desde o início das chuvas torrenciais que têm devastado o estado do Rio Grande do Sul, mais de mil militares do Exército Brasileiro estão engajados na Operação Taquari 2. Este esforço abrange resgate, apoio logístico e desobstrução de vias, com o objetivo de mitigar os impactos das inundações que já afetam cerca de 300 municípios no estado. Segundo dados recentes da Defesa Civil, a situação é crítica, mas as forças armadas estão respondendo com prontidão e eficácia.

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Atuação em áreas críticas

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A região metropolitana de Porto Alegre foi definida como área prioritária devido ao grande volume de água que corre em direção ao litoral. O foco da operação é o resgate de pessoas em situação de risco e a distribuição de alimentos e materiais essenciais para as comunidades afetadas. O Comando Conjunto da Operação Taquari 2, baseado no 3º Regimento de Cavalaria de Guarda, em Porto Alegre, coordena todas as ações.

Instalação de um Hospital de Campanha

Em um desenvolvimento significativo, um Hospital de Campanha está sendo montado no município de Estrela, a cerca de 100 quilômetros da capital. Previsto para iniciar operações ainda hoje, o hospital dispõe de 40 leitos e será staffed por mais de 20 militares prontos para atender as necessidades médicas emergenciais da população.

Resgates marcantes

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Os helicópteros do Comando de Aviação do Exército têm desempenhado um papel crucial, permitindo resgates rápidos em áreas alagadas. Destaca-se o salvamento emocionante de uma família em Bom Retiro do Sul, onde cinco pessoas, incluindo um bebê, foram resgatadas por uma dessas aeronaves. Além disso, em Taquara e outras localidades, caminhões do Exército têm sido essenciais para o transporte de água, alimentos e materiais de resgate.

Apoio além do resgate

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A atuação do Exército também inclui o suporte a operações de saúde em circunstâncias desafiadoras. Em Santa Maria, por exemplo, militares auxiliaram o SAMU no transporte de pacientes que necessitavam de cuidados médicos urgentes, utilizando viaturas de grande capacidade para superar as dificuldades impostas pelas enchentes.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).