O Colégio Militar de Curitiba foi palco de uma experiência educativa única entre os dias 7 e 9 de junho. Cerca de 270 estudantes de 17 escolas participaram da 11ª edição da Simulação de Órgãos Internacionais, conhecida como Mundo CMC, onde simularam o funcionamento de organismos das Nações Unidas. A iniciativa, promovida pelo Clube de Relações Internacionais do colégio, proporcionou aos alunos a oportunidade de atuarem como diplomatas e chefes de estado, desenvolvendo habilidades cruciais para a vida acadêmica e profissional.

Descrição do Evento Mundo CMC

Objetivos e Importância da Simulação

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O Mundo CMC tem como principal objetivo oferecer aos estudantes uma imersão no ambiente de negociação e tomada de decisões de organismos multilaterais, como a ONU. Durante a simulação, os alunos assumem papéis de representantes de países, atuando como diplomatas, chefes de estado ou líderes locais. Essa experiência visa não apenas o aprendizado acadêmico, mas também o desenvolvimento de competências essenciais, como liderança, comunicação, argumentação e negociação.

Participação de Escolas e Estudantes

A 11ª edição do Mundo CMC contou com a participação de aproximadamente 270 estudantes, provenientes de 17 escolas diferentes. Entre as instituições participantes estavam unidades do Sistema Colégio Militar do Brasil de várias cidades, como Curitiba, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Campo Grande, Recife, Fortaleza e Manaus, além de outras escolas como o Colégio Naval do Rio de Janeiro, Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAr) e o Colégio da Polícia Militar.

Estrutura dos Comitês e Temas Debatidos

Os estudantes participaram de diversos comitês, cada um simulando um órgão específico da ONU ou de outras organizações internacionais. Entre os comitês estavam o Conselho dos Direitos Humanos, discutindo o trabalho infantil; a APEC, abordando a disputa territorial no Mar do Sul da China; e a Assembleia Geral das Nações Unidas, focando na promoção da paz e estabilidade no Oriente Médio. Outros temas incluíram a reforma do Conselho de Segurança da ONU, a Guerra do Pacífico e a ameaça das milícias digitais nos conflitos culturais. Essa variedade de temas permitiu uma ampla discussão sobre questões globais e locais, estimulando os estudantes a desenvolverem uma visão crítica e informada sobre os desafios mundiais.

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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