Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas Vianna Braga

No dia 7 de março, o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) completará 215 anos de existência e, para celebrar essa data tão importante, a Marinha do Brasil realizará uma cerimônia militar na Fortaleza de São José, no Centro do Rio de Janeiro. A cerimônia desta terça-feira contará com a presença de diversas autoridades civis e militares, incluindo o Ministro de Estado da Defesa, José Múcio, e o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

O CFN é a força estratégica de pronto emprego de caráter anfíbio e expedicionário do Brasil. Em 2022, a Organização das Nações Unidas classificou a unidade dos Fuzileiros Navais no nível mais alto de prontidão operacional para as Operações de Paz, tornando-se a primeira e única do Brasil a atingir tal patamar.

Os Fuzileiros Navais são a única tropa formada exclusivamente por militares profissionais e têm atuado intensamente, tanto no país quanto no exterior, em todo espectro das operações militares, desde Operações de Guerra Naval até atividades benignas, como a assistência humanitária, o Apoio à Defesa Civil e os programas de desenvolvimento social.

Segundo o Comandante-Geral do CFN, Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas Vianna Braga, “a trajetória dos Fuzileiros Navais se confunde com a própria formação da nacionalidade brasileira. Afinal, estivemos presentes nos principais eventos que marcaram a história do nosso País”.

Além disso, os Fuzileiros Navais têm se destacado em operações de emergência e de resposta a desastres naturais, como as fortes chuvas que ocorreram no ano passado em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, e em Recife, em Pernambuco.

Com seus 215 anos de história, o Corpo de Fuzileiros Navais tem mostrado sua importância e relevância para a segurança nacional, a defesa do território e a promoção da paz, em consonância com os objetivos da Marinha do Brasil e do país como um todo.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).