O Hino Nacional Brasileiro não é apenas uma composição musical; é um pilar de identidade para a nação. Celebrado no dia 13 de abril, o hino marca a data de sua primeira execução pública no Teatro São Pedro de Alcântara, situado no coração do Rio de Janeiro. Esta celebração anual não só honra a memória histórica da nação, mas também reafirma o compromisso cívico dos brasileiros perante o mundo.

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OS SÍMBOLOS NACIONAIS E O CARÁTER EMBLEMÁTICO DO HINO

Entre os quatro símbolos nacionais do Brasil — a Bandeira Nacional, o Brasão de Armas, o Selo Nacional e o próprio Hino Nacional —, é o hino que muitas vezes toca mais fundo o coração dos brasileiros. Com sua oficialização pelo Decreto nº 15.671, de 6 de setembro de 1922, a obra composta por Francisco Manuel da Silva, com letra de Osório Duque Estrada, foi imortalizada na cultura brasileira. A cada execução do hino, reconta-se a saga de construção de uma nação soberana e rica em diversidade cultural e natural.

A COMPOSIÇÃO: UM REFLEXO DA BELEZA BRASILEIRA

A letra e a melodia do Hino Nacional Brasileiro foram cuidadosamente desenhadas para capturar a essência da paisagem brasileira e o espírito resiliente de seu povo. Desde as linhas poéticas de Osório Duque Estrada até as harmonias robustas de Francisco Manuel da Silva, cada elemento do hino é um convite para celebrar e refletir sobre o patrimônio nacional. Em eventos cívicos e solenidades, ele é um lembrete constante do compromisso de cada cidadão com a Pátria Amada, Brasil.

A PERENIDADE DO HINO NA CULTURA BRASILEIRA

Por mais de um século, o Hino Nacional Brasileiro tem sido um vetor de união e orgulho nacional. Sua capacidade de congregar pessoas de todas as origens em um único sentimento de patriotismo é incontestável. Que as estrofes do hino continuem a inspirar gerações, incentivando-as a defender e honrar a nação. Como parte integral da educação e da vida cívica no Brasil, o hino é mais do que uma tradição — é uma prática viva de reafirmação dos ideais nacionais.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).