Capitão D’Assis liderará 274 militares na Companhia de Comando do CMNE

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O pátio da Companhia de Comando do Comando Militar do Nordeste foi palco de uma cerimônia de transição de liderança nesta sexta-feira, 31 de janeiro. O Capitão Diego D’Assis Santos assumiu o cargo, substituindo o Capitão Leonardo Rodrigues de Freitas, que, após dois anos à frente da unidade, seguirá para novas funções na Fiscalização Administrativa do CMNE. Com vasta experiência adquirida no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), o novo comandante chega com o desafio de liderar 274 militares e incorporar 60 novos recrutas à Companhia.
A importância da Companhia de Comando do CMNE
A Companhia de Comando do Comando Militar do Nordeste (Cia C CMNE) desempenha um papel fundamental na estrutura militar da região. Como unidade diretamente subordinada ao CMNE, sua principal missão é fornecer apoio ao comando, garantindo que as operações administrativas e logísticas ocorram de maneira eficiente e organizada.
Além disso, a Companhia de Comando é responsável por manter a prontidão operacional do efetivo, assegurando que os militares estejam treinados e capacitados para desempenhar suas funções dentro das diretrizes do Exército Brasileiro. A unidade também tem um papel importante no apoio a missões institucionais e operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) quando necessário.
Com um efetivo de 274 militares, a Companhia de Comando é um elo essencial dentro da cadeia de comando do CMNE. Sua eficiência impacta diretamente a organização e o funcionamento das demais unidades subordinadas, sendo peça-chave para a disciplina e o cumprimento das missões estratégicas do Comando Militar do Nordeste.
Trajetória do Capitão Diego D’Assis Santos e seus desafios no comando
O Capitão Diego D’Assis Santos chega à Companhia de Comando do CMNE trazendo consigo a experiência adquirida no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), uma das mais prestigiadas instituições de treinamento militar do Brasil. O CIGS é conhecido pelo rigor de suas instruções e pela preparação de militares para atuar em ambientes hostis, especialmente na Amazônia.
A formação recebida no CIGS certamente contribuirá para a condução de sua nova missão à frente da Companhia de Comando. Entre os desafios iniciais do Capitão D’Assis está a incorporação de 60 novos recrutas, que deverão ser preparados para integrar a unidade com disciplina e eficiência.
Outro ponto crucial de sua gestão será a manutenção dos altos padrões de operacionalidade e organização administrativa da Companhia. A liderança de uma unidade militar exige não apenas conhecimento técnico e tático, mas também a capacidade de gerir equipes, motivar subordinados e garantir o cumprimento das diretrizes estratégicas do CMNE.
Com um histórico sólido e o compromisso com a excelência militar, o Capitão D’Assis assume o comando com a missão de fortalecer ainda mais a atuação da Companhia e garantir a continuidade do trabalho desenvolvido por seus antecessores.
A cerimônia de passagem de comando e a continuidade do trabalho
A passagem de comando em unidades militares é um momento de grande simbolismo e significado dentro da caserna. Ela representa não apenas a troca de liderança, mas também a continuidade do trabalho e a renovação do compromisso com a missão institucional.
Durante a cerimônia, o Capitão Leonardo Rodrigues de Freitas fez um discurso de despedida, no qual destacou o espírito de equipe e a dedicação dos militares sob seu comando. Após dois anos à frente da Companhia de Comando, ele deixa um legado de organização e eficiência, qualidades que agora serão mantidas e aprimoradas por seu sucessor.
O evento foi marcado pela formalidade e pelo respeito à hierarquia militar, reforçando a tradição do Exército Brasileiro de valorizar a liderança e a disciplina. A presença dos militares da Companhia e do Comando Militar do Nordeste evidenciou o reconhecimento ao trabalho realizado pelo Capitão Freitas e a confiança na nova gestão do Capitão D’Assis.
Com a transição concluída, a Companhia de Comando segue sua missão, agora sob a liderança de um oficial que traz consigo a experiência de combate e treinamento adquirida na selva. O desafio de comandar 274 militares e incorporar novos recrutas será um teste de sua capacidade de gestão e liderança, mas a estrutura sólida da unidade e a dedicação da tropa garantem que a Companhia continuará cumprindo sua missão com excelência.
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