Na pitoresca cidade de Pirassununga, em São Paulo, um evento monumental tomou forma, prometendo moldar o futuro da defesa nacional do Brasil. A Academia da Força Aérea (AFA) tornou-se o epicentro do conhecimento e da inovação, hospedando a 18ª edição do Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional (CADN). Este evento grandioso, que aconteceu entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, reuniu uma impressionante assembleia de mais de 230 acadêmicos, civis e militares de diversas regiões do Brasil. Todos convergiram com um objetivo comum: discutir e explorar questões cruciais relacionadas à defesa da nação.

Uma Plataforma de Conhecimento e Intercâmbio

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O CADN não é apenas um evento, mas uma plataforma vibrante que facilita o intercâmbio de conhecimentos e experiências. Ao longo de cinco dias intensos, os participantes tiveram a oportunidade única de participar de uma série de palestras e debates enriquecedores. Estes foram liderados por personalidades renomadas no campo acadêmico, como os Professores Doutores Eduardo José Viola e Paulo Eduardo Aguiar Saraiva Câmara. Além disso, os congressistas puderam apreciar exposições de equipamentos militares e participar de minicursos que promoveram uma troca rica de conhecimentos e experiências.

Reconhecimento ao Talento e à Inovação

O evento também serviu como uma plataforma para reconhecer e premiar o talento e a inovação no campo da defesa nacional. Em uma cerimônia especial, foram premiados os melhores trabalhos apresentados durante o congresso. O primeiro lugar foi conquistado pelo projeto intitulado “Laboratório Nacional de Máxima Contenção Biológica (Nb4): Um estudo das prioridades de uso conforme os interesses da Defesa”, uma iniciativa brilhante da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Outros trabalhos notáveis também receberam reconhecimento, destacando-se por sua análise perspicaz e contribuições significativas para o campo da defesa nacional.

Um Passo Rumo ao Futuro

Ao refletir sobre o sucesso do 18º CADN, é evidente que o evento marcou um passo significativo rumo ao futuro da defesa nacional no Brasil. Foi uma oportunidade para reunir mentes brilhantes e fomentar discussões que podem moldar o futuro da nação. Além disso, o evento serviu como um lembrete do papel vital que a educação e a inovação desempenham na construção de uma nação forte e segura. Com o próximo destino do CADN já definido para 2024 na Escola Naval no Rio de Janeiro, espera-se que continue a inspirar e educar, promovendo um futuro mais seguro e próspero para todos os brasileiros.

Marcelo Barros, com informações e imagens da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).