Em um mundo em constante mudança, a Doutrina Militar Terrestre (DMT) não pode ficar para trás. No dia 09 de outubro de 2023, no Rio de Janeiro, especialistas e militares se reuniram para discutir a evolução e aprimoramento da doutrina que guia as ações das Forças Armadas. O encontro aconteceu na Escola de Sargentos de Logística e no Colégio Militar da Vila Militar, locais de grande relevância para a formação de novos militares.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Sistemática de Acompanhamento Doutrinário: O Que é e Por Que é Essencial

A Sistemática de Acompanhamento Doutrinário é um processo contínuo que visa garantir que a DMT esteja sempre atualizada e alinhada com as necessidades atuais. Por meio dela, é possível acompanhar a evolução da doutrina militar e garantir que ela esteja sempre em sintonia com os desafios enfrentados pelas Forças Armadas. Além disso, essa sistemática permite a coleta, análise e validação de experiências obtidas em diversas atividades, desde exercícios e operações até atividades de ensino e administrativas.

Lições Aprendidas: A Base para o Aprimoramento

Snapinsta.app 387800271 334116332714456 4686168357090469268 n 1080

Outro ponto crucial discutido na palestra foi a importância das lições aprendidas. Estas são experiências e conhecimentos adquiridos em diversas situações, que servem como base para o aprimoramento contínuo da doutrina. Ao coletar e analisar essas lições, é possível identificar pontos de melhoria e garantir que erros passados não se repitam no futuro. Dessa forma, a doutrina militar se torna mais eficaz e adaptada às necessidades reais das Forças Armadas.

A Constante Evolução da Doutrina Militar

A palestra no Rio de Janeiro reforçou a ideia de que a doutrina militar não é algo estático, mas sim um conjunto de princípios e diretrizes em constante evolução. O acompanhamento doutrinário e a análise das lições aprendidas são ferramentas essenciais para garantir que a DMT esteja sempre à altura dos desafios enfrentados pelas Forças Armadas. Assim, é possível garantir uma formação militar de qualidade e preparar os militares para os desafios do futuro.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).