A Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) realizou, em 20 e 21 de novembro, mais uma edição bem-sucedida do projeto “Capitania Itinerante”, dessa vez no município de Valença (BA). Este projeto, que já se estabeleceu como uma iniciativa crucial para as comunidades costeiras, visa a facilitar o acesso aos serviços marítimos para os moradores de localidades mais distantes da sede da Capitania.

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Atendimento ao Público e Serviços Prestados

Durante o evento em Valença, a Capitania dos Portos conseguiu realizar 72 atendimentos, entre eles a protocolação de 47 processos e a entrega de 25 documentos. Esses números refletem o impacto significativo do projeto na vida dos aquaviários e navegadores amadores da região, bem como na regularização documental de suas embarcações.

Objetivo da Capitania Itinerante: Aproximar e Regularizar

O principal objetivo do “Capitania Itinerante” é levar uma parte dos serviços prestados pela CPBA até as localidades que ficam distantes da sede, simplificando processos e facilitando a vida dos cidadãos. Isso inclui o cadastro de aquaviários, a renovação e a emissão de segunda via da Caderneta de Inscrição e Registro (CIR), a inscrição e transferência de propriedade de embarcações, além da renovação do Título de Inscrição de Embarcação (TIE).

Um Balanço Positivo: O Impacto do Projeto em 2023

Em 2023, a “Capitania Itinerante” da CPBA já realizou aproximadamente 380 atendimentos ao público, um testemunho do sucesso e da necessidade desse projeto. Ao se deslocar para diferentes localidades, a Capitania dos Portos não só oferece conveniência e acessibilidade, mas também promove uma maior conscientização sobre a importância da regularização e segurança marítima.

Uma Iniciativa de Sucesso

A quinta edição do “Capitania Itinerante” em 2023 demonstra o compromisso contínuo da Capitania dos Portos da Bahia em servir as comunidades marítimas, garantindo que serviços essenciais sejam acessíveis a todos. Essa iniciativa reflete o esforço da CPBA em promover a inclusão, a segurança e a regularização nas atividades marítimas, fortalecendo a relação entre a autoridade marítima e as comunidades costeiras.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).