A edição de junho da revista mensal SP’s Aviation, da Índia, destinou três matérias para destacar a atuação da Força Aérea Brasileira, coordenada pelo Ministério da Defesa do Brasil, nas ações da Operação Covid-19. A publicação, com foco em aspectos aéreos, analisa as novidades na aviação militar, civil e executiva, além da aviação não tripulada e espacial.

Assim, em total de 10, das 36 páginas, a publicação evidencia as atividades da Aeronáutica, mas aborda a interoperabilidade, “um dos principais destaques dessa operação, que reflete a maturidade, o comprometimento e o profissionalismo das Forças Armadas brasileiras”, frisa um dos três textos.

A revista indiana enumera algumas das ações deflagradas por meio da Operação Covid-19: a repatriação dos brasileiros de Wuhan, na China, o transporte de insumos de saúde, a distribuição de refeições para caminhoneiros, as campanhas de solidariedade em prol de doação de alimentos, roupas e itens de higiene. Destaca, ainda, o transporte de insumos de saúde, o apoio às comunidades indígena, a desinfecção de espaços públicos, as campanhas de doação de sangue, o transporte de pacientes, de oxigênio, de respiradores e de vacinas.

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Na terceira reportagem, a publicação cita a capacidade do avião cargueiro C-390 Millennium, utilizado na Operação Covid-19 “carregando toneladas de suprimentos essenciais” na luta contra a pandemia no Brasil. “Os C-390 Millennium voam mais rápido e transportam mais carga do que outros cargueiros militares do mesmo tamanho”, enfatiza o texto.

Por fim, a reportagem menciona que muitas aeronaves produzidas pela Embraer são operadas na Índia. Nesse contexto, enaltece o cargueiro C-390: “A versatilidade do Embraer C-390 Millennium o torna altamente capaz de operar na Índia, realizando uma série de missões com alto índice de confiabilidade”. E conclui: “conforme comprovado pela Força Aérea Brasileira, o C-390 também pode ser empregado em situações de emergência e missões de socorro humanitário, desencadeadas por inundações, incêndios florestais, terremotos ou situações semelhantes à pandemia da Covid-19”.

Foto: Divulgação

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).