Ração operacional: tudo sobre as refeições de combate das Forças Armadas

A ração operacional das Forças Armadas é desenvolvida para fornecer nutrição e energia para 24 horas em missões de campo e combate. Entre os itens do cardápio estão feijoada, carne moída com batatas, além de café da manhã com torradas, cereais e geleia. Conheça como a ração de combate é equipada para sustentar o militar, incluindo utensílios como fogareiro e purificador de água.

Composição da Ração Operacional: Café da Manhã, Almoço e Jantar

A ração de combate é composta por diferentes itens distribuídos entre café da manhã, almoço e jantar, pensados para suprir as necessidades energéticas dos militares ao longo de um dia. No café da manhã, o militar encontra café com leite, açúcar, torradas, geleia e um tablete de cereais com frutas, garantindo um começo de dia energético e prático. Para o almoço, uma opção tradicional é a feijoada com arroz, enquanto o jantar oferece carne moída com batatas e salsicha.

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Além das refeições principais, o kit inclui sobremesas energéticas, como rapadura e bananada, que oferecem rápida reposição de energia durante as atividades de campo. Essa variedade proporciona um cardápio balanceado, mantendo o soldado nutrido em cenários de alta exigência física.

Itens Adicionais para Preparação e Consumo das Refeições

Além dos alimentos, a ração operacional inclui acessórios práticos para o preparo e consumo das refeições. O kit contém um fogareiro descartável, combustível em gel, fósforos e um purificador de água — itens que possibilitam que o militar aqueça e prepare sua comida, mesmo em condições adversas. O fogareiro, especialmente, é crucial para proporcionar uma refeição quente, elemento importante para o conforto em operações longas e exaustivas.

Para facilitar o consumo, o kit também contém talheres descartáveis e papel multifuncional, que pode ser utilizado para diversas necessidades. Esses itens são cuidadosamente escolhidos para garantir que o militar tenha autonomia alimentar e possa consumir as refeições com praticidade e segurança em qualquer situação de campo ou combate.

A Ração Operacional e Sua Importância para o Militar em Missão

A ração operacional é essencial para que os militares mantenham seu desempenho durante missões que exigem grande resistência física e mental. Desenvolvida para resistir a condições adversas e com um longo prazo de validade, a ração oferece uma solução prática e segura para garantir a sustentação e a energia necessárias. As refeições são preparadas de forma a manter o sabor e a qualidade nutricional, fundamentais para a saúde e o bem-estar do militar.

Contar com refeições prontas e autossuficientes é vital para operações de longa duração, onde o abastecimento é limitado. Ao fornecer nutrição e praticidade, a ração de combate não só cumpre uma função logística essencial, mas também reflete o cuidado e o planejamento das Forças Armadas em garantir que seus integrantes estejam sempre preparados para enfrentar as adversidades no campo de operação.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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