Nesta quarta-feira (15), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou mais uma etapa das operações temáticas que integram a Operação Rodovida que ocorre em todo o país. As ações acontecerão até o início do mês de março. Os temas escolhidos estão entre aqueles mais comuns ligados às modalidades que impactam a segurança viária como veículos de transporte de carga, uso do cinto de segurança e motociclistas.

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Desta vez, o foco principal das fiscalizações foi sobre o uso de aparelho de telefone celular ao volante. Foram 7.641 veículos abordados e 333 flagrantes de uso do celular ao volante. A conduta irregular abrange tanto falar ao telefone, quanto manusear ou segurar enquanto dirige. Em 2019, foram aplicadas mais de 30 mil notificações a condutores que ainda insistem em usar telefone enquanto dirigem.

A proteção da vida no âmbito da PRF tem várias frentes, entre elas, contribuir para a diminuição de mortes no trânsito.  Engajada no Programa da Organização das Nações Unidas – ONU, Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020, o órgão também é parte fundamental no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito – PNATRANS, no período de 2018-2022. O Projeto Nacional de Redução de Mortes, instituído pela PRF através da Portaria nº 194/2019/DG, de 04 de setembro de 2019 é parte deste compromisso com a vida.

Para viabilizar bons resultados, foi criada a Operação RODOVIDA da PRF, que consiste em um conjunto de esforços integrado com outros órgãos para reduzir a violência do trânsito. A operação direciona as fiscalizações para condutas que provocam índices elevados de morte nas rodovias. Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA em 2015 apontaram que o custo social de um acidente com morte chega ao valor de R$ 646.762,94 (seiscentos e quarenta e seis mil, setecentos e sessenta e dois  reais e noventa e quatro centavos.

Fonte: Agência PRF

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).