A Marinha do Brasil (MB) mais uma vez demonstra sua versatilidade e humanidade ao se alinhar com a “Operação Sorriso”, uma das mais importantes organizações médicas voluntárias do mundo. A iniciativa, que ocorreu entre 7 e 13 de janeiro em Mossoró, Rio Grande do Norte, é um exemplo vívido do compromisso das Forças Armadas com a saúde e bem-estar da população civil. A “Operação Sorriso” atendeu a 975 pessoas, realizando 41 cirurgias corretivas de fissuras labiais e fendas palatinas, condições que podem causar dificuldades significativas de alimentação, respiração e fala.

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A Contribuição Vital da Marinha

A participação da Marinha do Brasil na “Operação Sorriso” vai além de um simples apoio logístico. O envolvimento de militares das Organizações Militares de Natal, Areia Branca e Fortaleza na triagem dos pacientes é um testemunho da integração das Forças Armadas na sociedade. Essa ação humanitária reflete a essência da tríplice hélice: forças armadas, indústria e academia trabalhando juntas para o progresso social e tecnológico, especialmente no campo da saúde.

Transformação de Vidas Através da Medicina

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Atendimentos odontológicos oferecidos à população durante a “Operação Sorriso” – Imagem: MN Bessa

O impacto dessas cirurgias vai muito além da correção física. Elas representam uma mudança de vida para pessoas como Gerailton Vitor da Silva e a pequena Isa Helena. Histórias como a deles ilustram a importância dessas missões não apenas na superação de barreiras físicas, mas também sociais, como o preconceito. A cooperação entre a Marinha e a “Operação Sorriso” oferece uma chance de vida nova e digna para muitos, removendo obstáculos ao acesso a cuidados médicos e inclusão social.

Um Exemplo de Solidariedade e Inclusão

A “Operação Sorriso” com o apoio da Marinha do Brasil é um modelo de como a colaboração interinstitucional pode gerar resultados extraordinários. A ação conjunta vai além de tratar condições médicas; ela abre caminhos para uma sociedade mais inclusiva e solidária. Este é um exemplo prático de como as Forças Armadas podem transcender seus papéis tradicionais e contribuir significativamente para o tecido social e humano do Brasil.

Marcelo Barros, com informações da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).