No cerne da segurança nacional, a Operação Ponte Aérea, uma iniciativa conjunta entre a Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Federal (PF) e a Receita Federal do Brasil (RFB), tem demonstrado resultados expressivos no combate ao tráfico de drogas em aeroportos estratégicos do país. Com a recente apreensão de cerca de cinco quilos de substâncias ilícitas e a detenção de quatro pessoas, a operação solidifica sua posição como um pilar fundamental na salvaguarda do espaço aéreo brasileiro.

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Desdobramento das Ações

O Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, foi palco de uma apreensão significativa no dia 25/01, onde meio quilo de haxixe, oriundo do Hawaí e destinado ao Rio de Janeiro, foi interceptado. A ação, realizada em uma área de remessas postais, contou com a perícia de militares especializados e o suporte crucial da Receita Federal, ressaltando a importância da colaboração interagencial no sucesso das operações.

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Por outro lado, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, ocorreram duas importantes apreensões no dia 20/01. A primeira envolveu a detecção de drogas junto ao corpo de duas mulheres, graças à atuação meticulosa dos militares do batalhão GLO SP e a coordenação eficiente com a Polícia Federal. A segunda apreensão, no mesmo dia, resultou na detenção de dois suspeitos portando substâncias ilegais, após uma abordagem precisa dos Agentes da Receita Federal.

Impacto e Eficiência da Operação

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Essas operações não apenas representam um golpe significativo contra o tráfico de drogas, mas também destacam a crescente sinergia entre as agências envolvidas. O Comandante da Operação, Major-Brigadeiro do Ar Luiz Guilherme da Silva Magarão, ressaltou o fortalecimento das relações interinstitucionais e a habilidade em conduzir ações coordenadas de maneira eficaz.

Abrangência e Resultados da Operação Ponte Aérea

Desde seu início, em novembro de 2023, a Operação Ponte Aérea tem sido implacável em sua missão de garantir a segurança nos principais aeroportos do país. Atuando nos aeroportos de Guarulhos e Galeão, a operação tem empregado as Forças Armadas de maneira estratégica, conforme autorizado pelo Decreto nº 11.765. As atividades vão além das revistas, incluindo policiamento ostensivo e vigilância em áreas críticas, garantindo um ambiente seguro para passageiros, funcionários e operações aeroportuárias.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).