Entre 3 e 7 de julho, o 37º Batalhão de Infantaria Mecanizado (37º BI Mec), com base em Lins (SP), entrou em uma série de treinamentos intensivos em apoio ao Curso de Piloto de Combate (CPC/23) do Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx). Além de fornecer apoio, o 37º BI Mec empregou sua tropa para participar ativamente deste adestramento.

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O Curso de Piloto de Combate (CPC) tem como objetivo capacitar os pilotos do Exército que possuem o Curso de Piloto de Aeronave, ao comando de seções, pelotões e esquadrilhas de helicópteros. Estes são essenciais para a realização de missões de combate, apoio ao combate e logística dentro da Aviação do Exército (Av Ex).

O Deslocamento de Aeronaves e Viaturas Militares

Nesta fase do curso, uma frota composta por oito aeronaves Esquilo (Fennec Av Ex), duas aeronaves Pantera K-2, uma aeronave Cougar HM-3 e sete viaturas militares, foram deslocadas de Taubaté para Lins. Esta frota incluiu também uma viatura de combate a incêndio da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e uma viatura cisterna do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército (B Mnt Sup Av Ex). Todas estas unidades foram posicionadas no Aeroporto de Lins.

Cooperação Tática com o 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado

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Em 2 de julho, o 37º BI Mec, em conjunto com o 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado (13º RC Mec) de Pirassununga-SP, empregaram cada um, um pelotão no reconhecimento terrestre de eixo. Este treinamento foi contextualizado em um quadro tático de operações com a Aviação do Exército, e em sincronia com as aeronaves que realizavam o reconhecimento aéreo.

Incursão Aeromóvel: Uma Manobra Noturna

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Na noite de 6 para 7 de julho, o 37º BI Mec realizou uma incursão aeromóvel, onde um pelotão foi aerotransportado em aeronaves da Aviação do Exército para ações em uma instalação simulada na cidade de Garças. Este exercício foi uma demonstração prática de como a cooperação entre diferentes unidades pode ser eficaz em operações de combate.

A Importância da Integração

Esta operação conjunta, além de contribuir para a formação dos alunos do curso, proporcionou a oportunidade de adestrar e capacitar todas as Organizações Militares envolvidas. Esta é uma prática crucial para o refinamento das habilidades de combate, fortalecimento da prontidão operacional e melhoria da eficácia das forças armadas em campo.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).