Desde o início de novembro de 2023, a 18ª Brigada de Infantaria de Pantanal tem sido a linha de frente na Operação Ágata Fronteira Oeste II, uma missão crucial autorizada pelo decreto presidencial nº 11.765. Esta operação, destinada a reforçar a segurança em portos, aeroportos e, sobretudo, na faixa de fronteira do território brasileiro, representa um esforço significativo das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem em áreas estratégicas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

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Sinergia operacional e resultados expressivos

Sob a coordenação do Comando Militar do Oeste, a 18ª Brigada, juntamente com outras unidades militares, tem atuado de forma sinérgica para defender e preservar a fronteira oeste do Brasil. Com um efetivo médio de 400 militares, a Brigada tem realizado operações diuturnas contra o crime organizado, em estreita colaboração com Órgãos de Segurança Pública e Fiscalização. Essa atuação conjunta tem sido fundamental para aumentar a eficiência e eficácia das operações.

Impacto significativo no combate ao crime organizado

Nos primeiros quatro meses de operação, a única Brigada de Pantanal do Exército Brasileiro já executou 893 ações, incluindo patrulhamentos terrestres e fluviais, vistorias de veículos e embarcações, revistas de pedestres, e postos de bloqueio e controle de estradas. O impacto dessas ações é notável, com mais de 13 milhões de reais em drogas apreendidas, cerca de 1 milhão de reais em veículos recuperados, mais de 50 mil reais em armamentos recuperados, e aproximadamente 200 mil reais em embarcações apreendidas, totalizando mais de 14,5 milhões de reais em prejuízos ao crime organizado.

Um compromisso com a segurança nacional

A Operação Ágata Fronteira Oeste II, liderada pela 18ª Brigada de Infantaria de Pantanal, é um exemplo eloquente do compromisso das Forças Armadas com a segurança nacional e a soberania do Brasil. Através de ações coordenadas e efetivas, a operação não apenas combate o crime organizado nas fronteiras mas também reafirma a importância da vigilância e da proteção contínua do território brasileiro contra ameaças internas e externas.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).