A Operação Acolhida, iniciativa do governo brasileiro que visa acolher e interiorizar refugiados e imigrantes, atingiu ontem a marca de 100.000 pessoas interiorizadas no país. Esse marco destaca o sucesso da operação em oferecer uma oportunidade de recomeço para os refugiados. No entanto, também evidencia a triste realidade de sua origem, onde a miséria e a violência os forçam a deixar seus países e famílias em busca de uma vida melhor.

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Iniciada em 2018, a Operação Acolhida tem como principal objetivo receber e integrar refugiados, em sua maioria venezuelanos, que chegam ao Brasil fugindo da crise humanitária e política em seu país de origem. A operação, coordenada pelas Forças Armadas e apoiada por diversos órgãos governamentais e organizações da sociedade civil, tem se mostrado uma resposta efetiva à crescente onda de imigração e ao impacto social e econômico nas regiões fronteiriças.

A interiorização é uma das principais estratégias adotada para promover a integração dos refugiados à sociedade brasileira.

A Operação Acolhida tem demonstrado a capacidade do Brasil em responder à crise migratória e em oferecer acolhimento e oportunidades para aqueles que buscam refúgio no país. No entanto, é fundamental que os esforços sejam mantidos e aprimorados, visando garantir a integração plena e sustentável dos refugiados na sociedade brasileira.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).