NPqHo Vital de Oliveira apresenta resultados de pesquisa na Margem Equatorial

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No dia 9 de junho, atracado no porto de Fortaleza, o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” recebeu comitivas do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e da Petrobras. Durante o ciclo de palestras, foram apresentados os resultados das pesquisas realizadas na Margem Equatorial Brasileira, destacando o mapeamento ambiental e a análise dos impactos da exploração de recursos energéticos.

Abertura do Ciclo de Palestras

O ciclo de palestras a bordo do NPqHo “Vital de Oliveira” começou com a recepção das comitivas do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e da Petrobras, no porto de Fortaleza. O Pesquisador-Chefe do SGB deu início ao evento com um discurso sobre a importância das pesquisas realizadas durante a 5ª etapa da Comissão “Comitê Gestor I/2024”. Ele destacou os principais objetivos das investigações, que incluem o mapeamento ambiental de alta resolução e a análise dos possíveis impactos ambientais decorrentes da exploração de recursos energéticos na Margem Equatorial Brasileira.

Resultados das Pesquisas

As atividades realizadas durante a Comissão permitiram atingir os principais objetivos das instituições envolvidas. O mapeamento ambiental de alta resolução revelou detalhes sobre os habitats e comunidades bentônicas, essenciais para compreender a ecologia da região. Além disso, as análises realizadas forneceram informações valiosas sobre os impactos ambientais da exploração de recursos energéticos. Estudos detalhados sobre a distribuição geográfica das espécies encontradas na foz do rio Amazonas também foram apresentados, contribuindo para o conhecimento científico e a preservação ambiental.

Visita às Instalações do Navio

Comitiva durante visita às instalações do NPqHo “Vital de Oliveira”

Após as apresentações, a comitiva teve a oportunidade de visitar as diversas instalações de bordo do NPqHo “Vital de Oliveira”. Durante o tour, os visitantes observaram o elevado nível de tecnologia embarcada, incluindo laboratórios especializados e equipamentos avançados. Esses recursos permitem à comunidade científica brasileira realizar estudos detalhados sobre oceanografia, geologia, biologia marinha e outros campos relacionados. A capacidade de investigação do navio, apelidado de “Polvo Hidrográfico”, abrange a coleta de dados desde a atmosfera até o solo e subsolo marinhos, proporcionando uma compreensão abrangente dos ecossistemas marinhos.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).