O Museu do Expedicionário, que conta com o apoio da 5ª Região Militar (5ª RM), incluiu, em seu acervo, fatos de Pracinhas do Exército que integraram a Força Expedicionário Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. As histórias entraram em destaque pelas mãos de uma criança. Valentina Maier, de oito anos, escolheu o fato heroico realizado por nossos Pracinhas da FEB como tema para um trabalho escolar que tinha o seguinte questionamento: “O que é preciso para ser um herói?”.

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Refletindo sobre as pessoas, Valentina enumerou atitudes que são capazes de trazer a felicidade ao outro, desde gestos como raspar a cabeça para doar o cabelo até atos heroicos. Com base em uma pesquisa que incluiu até registros fotográficos da época, o trabalho sobre nossos heróis foi produzido. “Incluímos como parte da exposição temporária do Museu do Expedicionário uma foto do caderno de atividades da Valentina. Essa homenagem é para nossos heróis, que ajudaram a salvar muitas vidas; ao colégio Marista Paranaense, pelo tema; e a Valentina”, afirmou o Diretor do Museu, Coronel Said Zendim.

O Museu do Expedicionário, localizado em Curitiba (PR), está instalado em um prédio histórico, na área central da cidade. Abriga um dos maiores acervos sobre a participação do Brasil na Seunga Guerra Mundial, com cerca de 25 mil itens, entre armas, munição, equipamentos, uniformes, bandeiras, documentos, fotos e publicações da época. É um dos espaços culturais mais importantes do Paraná, representando o 2º museu do Estado em número de visitantes (2.500 pessoas por mês).

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O Museu do Expedicionário

O Museu do Expedicionário, criado em 1946, ilustra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e, em especial, a participação dos soldados paranaenses.

Possui farto material histórico, incluindo muitas ilustrações, mapas, livros e documentos da época. Estão expostos vários materiais bélicos e armamentos utilizados na guerra pela Força Expedicionária Brasileira, pela Força Aérea Brasileira e pela Marinha de Guerra do Brasil.

O Museu do Expedicionário é mantido pela Legião Paranaense do Expedicionário, órgão dos ex-combatentes que serviram na FEB durante a Segunda Grande Guerra. Na Praça do Expedicionário, local onde fica o Museu, estão expostos um blindado, um avião Thunderbolt e outros equipamentos de guerra utilizados no conflito mundial.

 

Fonte: 5ª RM
Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).