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Em 24 de outubro de 1944, o Brasil prestou uma homenagem singular ao Pai da Aviação, Alberto Santos Dumont. Na ocasião, o oresidente da Panair do Brasil, Dr. Paulo Sampaio, entregou o coração do grande pioneiro ao Ministro da Aeronáutica, Dr. Salgado Filho, em um relicário de ouro adornado por Ícaro. Atualmente, essa relíquia histórica está preservada no Museu Aeroespacial, no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, como um símbolo eterno de sua contribuição para a aviação mundial.
O coração de Santos Dumont: um símbolo de sua relevância histórica
A entrega do coração de Alberto Santos Dumont em 1944 marcou um momento de reverência àquele que é considerado o Pai da Aviação. O relicário de ouro, erguido por uma figura de Ícaro — símbolo da ambição humana de voar —, reflete o pioneirismo de Dumont na superação dos limites da época.
Santos Dumont foi responsável por marcos que mudaram o rumo da história, como o primeiro voo controlado de uma aeronave, o 14-Bis, em 1906. Seu coração, preservado como relíquia, é mais que um tributo: é uma lembrança do gênio visionário que elevou o nome do Brasil ao cenário internacional e inspirou o avanço da aviação em todo o mundo.
A jornada do relicário: da AFA ao Museu Aeroespacial
Após a entrega formal ao Ministro da Aeronáutica, o coração de Santos Dumont foi exposto no Salão Nobre da Academia da Força Aérea Brasileira (AFA), onde representou um marco na consolidação da memória histórica do país.
Mais tarde, a relíquia foi transferida para o Museu Aeroespacial, conhecido como Musal, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro. Esse local é considerado o maior museu aeronáutico da América Latina e guarda um acervo que resgata e preserva a história da aviação brasileira. Lá, o relicário encontra-se ao lado de peças que celebram outros momentos icônicos da história aeronáutica, reforçando a importância de Santos Dumont na formação da identidade nacional.
Santos Dumont: a inspiração para gerações de aviadores
O legado de Santos Dumont vai além de suas invenções. Sua visão revolucionária e sua dedicação ao avanço tecnológico continuam a inspirar gerações de aviadores e engenheiros aeronáuticos. A memória de Dumont é preservada não apenas como homenagem, mas como incentivo ao desenvolvimento contínuo da aeronáutica brasileira.
Seus feitos, como o voo do 14-Bis e a criação do Demoiselle, o primeiro avião leve da história, permanecem entre os maiores avanços tecnológicos do início do século XX. O relicário de seu coração, no Musal, não é apenas um tributo à sua genialidade, mas também um lembrete da responsabilidade de honrar sua memória por meio da inovação e do respeito à história da aviação.
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O coração de Alberto Santos Dumont, será a eterna memória do homem que deu asas aos homens, e a concretização do mito de Ícaro. Voar, foi a maior realização alcançada pela humanidade, e celebra o espírito brasileiro da inovação e persistência. Santos Dumont, Pai da Aviação!
Alberto santos Dumont o pioneiro da aviação mundial.
Um gênio que impulsionou a criar modelos , para voar , simplesmente voar .
Em sua casa em Petrópolis , tem um acervo gigantesco, quase do seu tamanho.
Que extraordinário um gênio dessa magnitude , ser brasileiro.