Em um passo significativo para a modernização de suas forças, o Exército Brasileiro, através do Destacamento Avançado do Departamento de Ciência e Tecnologia (DA-DCT), realizou exercícios militares em Brasília para avaliar o desempenho de novas viaturas recentemente incorporadas às suas unidades mecanizadas. Este movimento representa um esforço contínuo do Exército em manter suas capacidades operacionais alinhadas com as tecnologias mais avançadas disponíveis.

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Exercícios e Adestramento com Viaturas Mecanizadas

Os Pelotões de Exploradores, equipados com as viaturas VBMT LSR 4X4 Guaicurus, foram os protagonistas destes exercícios. As atividades incluíram missões de reconhecimento, transposição de cursos d’água, observação e localização de alvos, entre outras operações típicas das tropas mecanizadas. Estes exercícios não só testaram a eficácia das novas viaturas, mas também serviram como uma oportunidade valiosa de adestramento para as unidades envolvidas.

Integração e Análise para Aprimoramento

Um aspecto crucial destes exercícios foi a integração das novas viaturas com equipamentos já existentes, como a Viatura Leve de Reconhecimento – ½ Ton Agrale Marruá. A análise dos resultados obtidos nestes exercícios será fundamental para atualizar os manuais de instrução e operação das viaturas e para propor melhorias na doutrina de emprego dos Pelotões de Exploradores. Este processo de revisão e aprimoramento é essencial para garantir que as unidades mecanizadas do Exército operem com a máxima eficiência e eficácia.

Colaboração e Expertise em Campo

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O exercício contou com a participação ativa de militares da Seção de Fabricação do DA-DCT, que acompanharam de perto todas as fases da experimentação doutrinária. A iniciativa envolveu equipes de diversos batalhões de infantaria mecanizada e blindada, além de uma equipe de manutenção logística. A presença de líderes de Assistência Técnica da Iveco Defense Vehicles e especialistas da ZF do Brasil Ltda, juntamente com militares de alto escalão, ressalta a importância deste evento no contexto da modernização das forças armadas brasileiras.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).