A 6ª edição da Expedição Científica do Baixo São Francisco, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), começou em Piranhas (AL), abrangendo uma série de atividades científicas, sociais e educacionais. A expedição percorre 240 quilômetros e inclui ações de reflorestamento, visitas a escolas públicas, feiras de ciências e coleta de amostras da água do rio para análise de contaminação.

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Participação de Pesquisadores e Foco na Saúde

Cerca de 90 pesquisadores estão envolvidos na coleta de amostras, enquanto a saúde das comunidades ribeirinhas também é uma prioridade, com atendimento médico e odontológico oferecido nos oito municípios participantes, focando na população indígena e quilombola.

Itinerário da Expedição

A expedição, que vai até 30 de novembro, passa pelos municípios alagoanos de Piranhas, Pão de Açúcar, Traipu, São Brás, Igreja Nova, Penedo e Piaçabuçu, e pela cidade sergipana de Propriá.

Contribuições do MCTI

A Universidade Federal de Alagoas (UFAL), organizadora do projeto, recebeu do MCTI oito kits de computador e data show para escolas ribeirinhas, além de três escolas que receberam ar-condicionado. Sônia da Costa, diretora de Tecnologia Social, Economia Solidária e Tecnologia Assistiva do MCTI, destacou o envolvimento contínuo do ministério nas atividades da expedição ao longo dos últimos três anos.

Parcerias e Apoio

A expedição conta com o apoio do Ministério da Pesca, da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal) e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, demonstrando uma colaboração interinstitucional para o sucesso do evento.

Impacto Significativo da Expedição

A VI Expedição Científica do Baixo São Francisco representa um esforço significativo para entender e melhorar as condições socioambientais das comunidades ribeirinhas, proporcionando ao mesmo tempo um ambiente enriquecedor para pesquisa e educação.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).