Reproducao da Rede Social do Prefeito

A Marinha do Brasil, em uma ação coordenada e previsível, declarou a proibição da navegação na Lagoa Mundaú, situada no coração do bairro do Mutange, Maceió. Esta decisão drástica, anunciada pela Capitania dos Portos de Alagoas, responde ao crescente risco de colapso nas minas de Salgema da Braskem, potencializando um perigo iminente para a segurança das embarcações e, crucialmente, das vidas humanas.

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Contexto da Proibição e Medidas de Segurança

A notificação do Capitão Luciano da Silva Teixeira aponta para uma necessidade urgente de prevenção de acidentes. O parecer técnico nº 20/2023 da Coordenadoria Municipal Proteção e Defesa Civil de Maceió foi decisivo para a formulação dessa proibição, refletindo um comprometimento com a segurança pública e o bem-estar dos cidadãos. A área restrita foi meticulosamente delimitada por coordenadas geográficas específicas, visando a máxima eficácia da medida.

Acompanhamento da Prefeitura e Ações Integradas

O prefeito de Maceió, JHC, esteve pessoalmente no local, reforçando o apoio municipal a esta decisão e afirmando a constante vigilância e adesão aos protocolos de segurança estabelecidos desde 2019. A postura proativa do prefeito e o reconhecimento do esforço conjunto entre as instituições refletem a seriedade com que a situação é tratada.

A Atuação da Marinha e a Salvaguarda da Vida

O Capitão Luciano Teixeira detalhou o papel vital das embarcações da Marinha na lagoa, enfatizando o plano de contingência ampliado para assegurar a não aproximação dos pescadores da área de risco. Esta ação simboliza um cuidado contínuo com a vida humana, demonstrando a responsabilidade da defesa nacional em contextos de riscos ambientais e urbanos.

Monitoramento Permanente e Garantia de Segurança

A Prefeitura de Maceió mantém um monitoramento constante da situação, garantindo que as medidas sejam eficazes e a segurança da população esteja assegurada. Este episódio ressalta a importância de uma Base Industrial de Defesa sólida e de uma colaboração efetiva entre as forças armadas, a indústria e a academia, conforme preconizado pelo modelo da tríplice hélice.

Com infos da Marinha do Brasil e da Prefeitura de Maceio

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).