Por Júlia Campos

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Por meio dos Ministérios da Defesa e da Economia, foi publicada, nesta sexta-feira (26), Portaria Interministerial que permite a contratação de 1.936 profissionais civis, por tempo determinado, para a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica. O objetivo é contratar profissionais de diversas especialidades, com dotação orçamentária específica, para atender a projetos e obras de desenvolvimento de infraestrutura aeroportuária de excepcional interesse público na Região Amazônica.

Dentre as diversas obras a serem realizadas com essa contratação, cabe destacar: reforma e ampliação da infraestrutura aeroportuária nas localidades de Estirão do Equador (AM), Iauaretê (AM), Coari (AM), Carauari (AM) e Lábrea (MA); reforma e ampliação da infraestrutura do Aeroporto de Alcântara, no Maranhão; e obra de cerca operacional e aquisição/instalação de auxílios visuais para o Aeroporto de Eirunepé, no Amazonas.

As contratações impactarão, positivamente, no fortalecimento das atividades de controle e de defesa do espaço aéreo, e da integração do território nacional. Ressalta-se, ainda, que as obras nas quais esses profissionais estarão envolvidos, contribuem para o transporte de pessoas, suprimentos, órgãos, vacinas e urnas eleitorais às comunidades ribeirinhas e áreas de difícil acesso, dentre outros benefícios para as populações atendidas.

Contribuição

A Comara, criada pelo Decreto nº 40.551, de 12 de dezembro de 1956, tem por missão projetar, construir e recuperar aeroportos em regiões de difícil acesso na Amazônia Legal e em outras regiões do País. Dessa forma, contribui “para a soberania nacional e para o desenvolvimento da Região, com sustentabilidade ambiental”.

Desde o início da década de 1950, ao longo dos seus 64 anos, a Comara desenvolveu suas atividades atuando, diretamente, na implantação de uma malha aeroviária na Amazônia. Foi responsável pela construção e pela recuperação de 207 (duzentas e sete) pistas, instalações aeroportuárias e vias públicas.

Para mais informações, confira a portaria publicada.

Foto:arquivo/FAB

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).