No coração do Brasil, um esforço conjunto de segurança está em pleno andamento, trazendo resultados expressivos na luta contra o crime organizado. A Operação Ágata Fronteira Oeste II, liderada pelo Exército Brasileiro em parceria com outras Forças Armadas e agências governamentais, está marcando um capítulo significativo na história da segurança nacional. Com ações coordenadas nas áreas fronteiriças dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, a operação já contabilizou a impressionante cifra de R$ 118 milhões em drogas, mercadorias contrabandeadas, veículos e equipamentos apreendidos.

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Atuação Integrada e Resultados Expressivos

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A sinergia entre as forças de segurança é palpável. A Operação, em sua décima semana, reúne o Comando Operacional Oeste do Comando Militar do Oeste (CMO) e uma gama de órgãos de segurança pública e fiscalização. Os números são um testemunho do sucesso dessa colaboração: mais de 3 mil ações resultaram na apreensão de 19.391 kg de drogas, 146.819 pacotes de cigarros e 65.524 mil produtos contrabandeados. Essa ação conjunta não apenas perturba as operações do crime organizado, mas também envia uma mensagem clara de que a segurança nas fronteiras é uma prioridade inabalável para o país.

Estratégia e Vigilância

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As unidades do Exército envolvidas, incluindo a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, a 18ª Brigada de Infantaria do Pantanal, a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada e a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, estão no coração dessa operação estratégica. Elas executam uma série de ações que vão desde o bloqueio de estradas e vias fluviais até o patrulhamento mecanizado e motorizado, além de postos de segurança estática. A abrangência e intensidade dessas operações garantem que nenhum ponto seja negligenciado, criando um muro de vigilância e proteção contra atividades ilegais.

Comunicação e Cooperação Cidadã

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Um aspecto notável da Operação Ágata Fronteira Oeste II é a inclusão do cidadão no esforço de segurança. A disponibilização de um serviço de disque-denúncia, operando 24/7 e garantindo o anonimato dos denunciantes, é um passo vital para incentivar a participação popular na vigilância e proteção das fronteiras. Esse canal de comunicação não só potencializa os esforços das forças de segurança, mas também reforça a ideia de que a segurança nacional é uma responsabilidade compartilhada entre o Estado e seus cidadãos.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).