Raquel Lyra e o ministro da Defesa José Múcio Monteiro se reuniram em Brasília - Ministério da Defesa/Divulgação

A governadora Raquel Lyra determinou a criação de um Grupo de Trabalho para analisar a viabilidade e os impactos da implantação da Escola de Formação e Graduação de Sargentos de Carreira do Exército e do Complexo Militar do Exército Brasileiro no Estado de Pernambuco. A decisão foi tomada após uma reunião com o Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, em Brasília, onde também foram discutidas obras no Aeroporto de Fernando de Noronha e no Canal do Fragoso, em Olinda.

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Questões ambientais em foco

O Grupo de Trabalho da Escola de Sargentos terá como foco principal discutir as necessidades do projeto, especialmente no que diz respeito ao meio ambiente. O governo estadual considera importante ampliar o diálogo com organizações da sociedade civil e com a academia, visando aproveitar o conhecimento técnico especializado na Área de Proteção Ambiental (APA) impactada pelos equipamentos públicos presentes no projeto da escola.

Composição e duração do Grupo de Trabalho

Coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha, o Grupo de Trabalho será composto por representantes de diversas secretarias e órgãos estaduais, além de membros convidados do Ministério da Defesa, do Comando do Exército Brasileiro, da Alepe, do Congresso Nacional, de Instituições de Ensino Superior, da sociedade civil e outros órgãos relevantes. O grupo terá duração de 180 dias, prorrogáveis, contados a partir da designação de seus membros.

Expectativas em relação à Escola de Sargentos em Pernambuco

A instalação da Escola de Sargentos em Pernambuco está prevista para ocorrer em uma área no município de Abreu e Lima, com investimento total estimado em R$ 1,5 bilhão. O projeto inclui a construção da escola, uma vila olímpica, uma vila militar e um estande de tiro dentro da área de campo do Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC), em Paudalho-PE. As obras devem começar em 2025 e têm previsão de conclusão entre 8 e 10 anos após seu início.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).