Em Resende (RJ), entre os dias 7 e 11 de agosto, uma revolução silenciosa, mas poderosa, estava em curso. O 31º Grupo de Artilharia de Campanha Escola realizou um extenso exercício no Simulador de Apoio de Fogo (SIMAF) da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Este treinamento, conduzido por instrutores e monitores da Artilharia da AMAN, capacitou 84 militares, entre oficiais e praças, e representa um marco na forma como o Exército Brasileiro se prepara para o futuro.

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O SIMAF: Um Campo de Batalha Virtual

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O Simulador de Apoio de Fogo (SIMAF) não é um simples jogo de computador. É uma ferramenta de ensino e treinamento de valor inestimável para o Exército Brasileiro. Ele permite que a tropa execute ações de campo de batalha em diversos cenários simulados. Com essa tecnologia, a artilharia pode realizar uma ampla gama de missões com alto grau de realismo, segurança e economia de recursos, preparando nossos militares para as complexidades do mundo real de maneira eficaz e segura.

Desafios Simulados, Soluções Reais

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Durante o exercício, foram apresentados aos militares Diversos Problemas Militares Simulados, relacionados aos vários subsistemas de Artilharia, como Direção e Coordenação, Topografia, Observação, Linha de Fogo e Comunicações. Os militares, então, avaliaram esses problemas e aplicaram diversas técnicas de tiro – como barragem, tiro sobre zona, fumígeno e iluminativo – para resolvê-los. O SIMAF também permite a observação dos impactos nos alvos e a correção da operação na linha de fogo, tornando o treinamento ainda mais completo e realista.

Preparando o Futuro da Defesa Nacional

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O 31° Grupo de Artilharia de Campanha não apenas atingiu seus objetivos no SIMAF, mas também deu um passo significativo para o futuro. O exercício fortaleceu a integração dos subsistemas da Artilharia de Campanha e aumentou a operacionalidade da tropa. Em um mundo cada vez mais complexo e desafiador, o Brasil está investindo na preparação de suas forças armadas, utilizando a tecnologia como uma aliada poderosa. O SIMAF é mais do que um simulador; é uma promessa de um Exército Brasileiro mais forte, mais preparado e mais eficiente.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).