Exploração de urânio no Ceará é debatida com a Indústrias Nucleares do Brasil

Jazida onde está a mina de Itataia tem grande potencial de produção (Foto: Governo do Ceará)
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retomada de projeto de exploração de urânio associado ao fosfato, em Santa Quitéria/CE – cidade localizada a 220 km da capital Fortaleza/CE e conhecida pela Mina de Itataia – foi debatida pela ABIN e a Indústrias Nucleares do Brasil (INB).

A discussão foi feita durante visita do presidente da INB, Carlos Freire Moreira, à Superintendência Estadual Ceará (SECE) da Agência Brasileira de Inteligência.

Imagem: ABIN

Urânio e fosfato

A jazida onde está a Mina de Itataia é a maior fonte de urânio físsil do Brasil e também é rica em fosfato. O projeto da INB tornará o custo da exploração de urânio vantajoso para o país e, de acordo com a Indústrias Nucleares do Brasil, movimentará a economia da região e do Ceará.

O presidente da INB externou os desafios representados pelo projeto. O gestor solicitou o apoio da ABIN na atividade, que está incluída no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal. A iniciativa também conta com a parceria do Governo do Estado do Ceará.

Histórico

A INB e a Agência já atuaram em parceria na Fábrica de Combustível Nuclear, em Resende/RJ, e na Unidade de Concentrado de Urânio, em Caetité/BA no âmbito das atribuições da ABIN junto ao Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron).

Fonte: ABIN

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Apoio

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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