Exército se consolida como a instituição pública mais engajada nas redes sociais

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Em um cenário onde a comunicação digital se tornou essencial para a transparência governamental, o Exército Brasileiro reafirma sua liderança no engajamento online. Com aproximadamente 18 milhões de interações espontâneas, a Força consolidou-se como a instituição pública com maior envolvimento nas redes sociais, segundo o Social Media Gov. A Força Aérea Brasileira ficou na oitava posição com 5 milhões de interaçãoes e a Marinha do Brasil na nona posição com pouco mais de 4 milhões de interações.

O impacto da comunicação digital no Exército Brasileiro

Nos últimos anos, o Exército Brasileiro tem investido fortemente na comunicação digital para ampliar seu alcance e fortalecer sua relação com a sociedade. A presença estratégica em plataformas como Facebook, Instagram, LinkedIn, X (antigo Twitter), YouTube e Telegram permite que a instituição compartilhe informações oficiais, campanhas institucionais e conteúdos que geram alto engajamento.

O Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) desempenha um papel fundamental nesse processo, coordenando e gerenciando todas as mídias oficiais da Força. O planejamento estratégico da comunicação digital busca não apenas informar, mas também criar proximidade com a população, valorizando a transparência e a prestação de contas.

Em comparação com outras instituições públicas, o Exército se destaca pela constância e qualidade das publicações, além da rápida resposta às interações do público. Essa abordagem contribuiu para que a instituição liderasse, pelo segundo ano consecutivo, o ranking do Social Media Gov.

O engajamento do público e a transparência institucional

A presença ativa do Exército Brasileiro nas redes sociais tem um impacto direto na percepção da sociedade sobre a instituição. Por meio de postagens diárias, vídeos institucionais e transmissões ao vivo, a Força consegue divulgar suas operações, atividades sociais e projetos estratégicos.

Entre os temas que mais geraram interação em 2024, destacam-se ações humanitárias, operações conjuntas com outras forças e iniciativas voltadas para a defesa nacional. Além disso, campanhas educativas sobre recrutamento, valores militares e história do Exército também despertam grande interesse do público.

A transparência institucional, fortalecida pelo uso das mídias digitais, reforça a credibilidade do Exército Brasileiro. Ao manter um canal direto de comunicação com a sociedade, a instituição não apenas informa, mas também recebe feedbacks e responde dúvidas, aproximando-se da população.

A evolução do Exército Brasileiro nas mídias sociais

O crescimento do engajamento do Exército nas redes sociais não aconteceu de forma repentina, mas sim como resultado de um trabalho contínuo de modernização da comunicação. Nos últimos anos, a Força ampliou sua presença digital, diversificando os formatos de conteúdo para alcançar diferentes perfis de público.

A utilização de vídeos curtos, transmissões ao vivo e interações em tempo real são algumas das estratégias que contribuíram para a expansão da audiência. Além disso, a adaptação às novas tendências digitais e a busca por inovação garantem que o Exército continue sendo uma referência na comunicação pública.

Para o futuro, a expectativa é que a instituição continue investindo na modernização dos canais de comunicação e no uso de novas tecnologias para fortalecer ainda mais seu engajamento. A inteligência artificial, a realidade aumentada e o aprimoramento da análise de dados devem desempenhar um papel fundamental na evolução da presença digital do Exército Brasileiro.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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