Exército e Prefeitura do Rio celebram 80 anos da FEB com placa comemorativa

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No último sábado, a Praça Mauá foi palco de uma cerimônia emocionante promovida pelo Comando Militar do Leste (CML) e a Prefeitura do Rio de Janeiro. A ocasião marcou o descerramento de uma placa comemorativa, idealizada pelo renomado escultor Mário Pitanguy, em homenagem aos 80 anos do embarque do primeiro escalão da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou contra o nazifascismo na Segunda Guerra Mundial.
Detalhes da Cerimônia
A cerimônia na Praça Mauá foi um evento marcante, repleto de simbolismo e emoção. A Banda do 1º Batalhão de Infantaria Mecanizada (Escola) deu início às atividades com a execução do Hino Nacional e da Canção do Expedicionário, criando um ambiente solene e patriótico. Um dos momentos mais tocantes foi a entrada do Sr. Walfrid Maraes, de 103 anos, que, com sua presença, trouxe uma conexão viva e direta com a história da Força Expedicionária Brasileira. O Toque de Presença do Ex-Combatente, tocado em sua homenagem, emocionou todos os presentes, ressaltando a importância de lembrar e honrar os sacrifícios feitos pelos combatentes da FEB.
História da FEB
A Força Expedicionária Brasileira (FEB) embarcou para a Itália em 2 de julho de 1944, composta por 25.334 homens e mulheres, prontos para defender os ideais de liberdade e democracia contra o nazifascismo. A participação da FEB na Segunda Guerra Mundial foi crucial, e seus membros demonstraram bravura e competência em diversas batalhas, deixando um legado duradouro na história militar brasileira. O embarque do primeiro contingente marcou o início de uma jornada que seria lembrada por décadas, simbolizando o comprometimento do Brasil com a paz mundial.
Contribuição do Escultor Mário Pitanguy
A placa comemorativa, idealizada pelo escultor e professor de artes plásticas Mário Pitanguy, é uma obra de arte que eterniza o glorioso feito da FEB. Pitanguy, conhecido por seu talento e sensibilidade artística, criou uma peça que não apenas homenageia os combatentes, mas também serve como um lembrete duradouro da coragem e do sacrifício dos soldados brasileiros. Em seus comentários durante a cerimônia, Pitanguy destacou a importância de manter viva a memória daqueles que lutaram pela liberdade, ressaltando que a arte tem o poder de preservar a história e inspirar futuras gerações.
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