Manaus foi o ponto de partida para a Operação Curaretinga IV, uma ação estratégica do Comando Militar da Amazônia (CMA). Esta operação, focada na região de tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, já causou impactos significativos ao garimpo ilegal. Até o momento, 39 dragas foram neutralizadas, reforçando a presença e ação do Exército Brasileiro na região.
Parcerias e Apoio Logístico
A operação, que conta com a participação de militares do Comando de Fronteira Solimões / 8º Batalhão de Infantaria de Selva, está sob a coordenação da 16ª Brigada de Infantaria de Selva (16ª Bda Inf Sl). Além do esforço militar, a operação tem o apoio crucial do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Juntos, esses órgãos têm mostrado eficiência e prontidão operacional. Adicionalmente, os militares têm prestado apoio logístico à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), facilitando o deslocamento para a Terra Indígena do Vale do Javari.
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Preservação e Proteção da Amazônia Ocidental
O principal objetivo da operação é preservar a Amazônia Ocidental e garantir ações efetivas de proteção ambiental. Utilizando dados de inteligência, as tropas atuam na proteção das comunidades indígenas e na fiscalização rigorosa da fronteira. A 16ª Bda Inf Sl tem ampliado sua presença na região, realizando as Operações Ágata em diversos níveis. O balanço do primeiro semestre destaca apreensões milionárias, incluindo drogas, ouro e óleo diesel.
Compromisso com a Legalidade e Proteção da Fronteira
A atuação do CMA contra ilícitos transfronteiriços e ambientais é fundamentada na Lei Complementar nº 97. Através de patrulhas e operações militares, o CMA busca inibir ações ilegais na Amazônia Ocidental, uma região de vital importância estratégica para o Brasil.