Na manhã do dia 4 de abril, cerca de 80 convidados, entre alunos da Escola Superior de Defesa (ESD) e adidos militares acreditados no Brasil, estiveram no Comando Militar do Planalto e conheceram todo o desenvolvimento do Exercício Viking 22. O Diretor Operacional do Exercício, General de Brigada Flávio dos Santos Lajoia Garcia, e o Coordenador Operacional do Viking 22, Coronel Rodrigo de Carvalho Bernardo, realizaram uma apresentação geral, ressaltando os objetivos da atividade e a importância da preparação e integração de todos os componentes para futuros desdobramentos em uma missão de paz sob a égide das Nações Unidas.

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“Nosso grande objetivo é capacitar os recursos humanos – militares, policiais e civis – para ocuparem cargos de relevância nas Nações Unidas e, ainda, garantir a cooperação e a interoperabilidade entre esses três componentes”, destacou o General Lajoia. Para o Adido de Defesa da Embaixada do Peru, General de Brigada Cesar Antonio Briolo Scamarone, a visita foi muito importante, sendo possível observar o papel que cada militar está desempenhando, principalmente, no que se refere à integração de cada componente.

“Todos agregam conhecimento, permitindo, no futuro e diante de qualquer situação, atuarem em uma missão de paz, onde todos estarão preparados. Além disso, no âmbito regional, é uma excelente contribuição para a integração, o fortalecimento e adestramento dos militares dos países convidados e para a Associação Latino Americana dos Centros de Treinamento de Operações de Paz (ALCOPAZ)”, afirmou.

A aluna da ESD, a Juíza de Direito Euma Mendonça Tourinho, disse que ficou surpresa porque não imaginava a dimensão do exercício e tudo que está sendo produzido. “É um trabalho muito importante, não só no que concerne a integração, mas para demonstrar toda a capacidade que o Brasil tem para treinar seus componentes e de outros países para uma operação de paz”, concluiu.

Segundo o Coronel da Força Aérea Brasileira, Marcelo Muciolo Vieira, outro aluno da ESD, o exercício é uma oportunidade para conhecer o que é realizado em uma missão de paz. Para os envolvidos no exercício, essa preparação colabora para um nivelamento de conhecimentos repassados pelo Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB). O Brasil tem vários exemplos de sucesso em missões de paz”.

 

Fonte: Comando Militar do Planalto

 

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).