O Estabelecimento Central de Transportes (ECT) recentemente celebrou uma trajetória marcada por cem anos de dedicação, eficiência e compromisso com a logística e o transporte militar. Desde sua fundação em 5 de junho de 1923, o ECT tem desempenhado um papel fundamental no suporte às operações militares e no desenvolvimento da infraestrutura de transporte no âmbito das Forças Armadas. Neste momento histórico, vale a pena refletir sobre a importância do ECT e o papel crítico que desempenha em nosso país.

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Garantindo deslocamentos seguros e eficientes

Ao longo de um século de existência, o ECT tem sido responsável por garantir o deslocamento seguro e eficiente de tropas, equipamentos e suprimentos em todo o território nacional. A sua atuação abrange o transporte e a movimentação de cargas das variadas classes de suprimento, utilizando uma ampla gama de veículos e meios de transporte especializados. Essa diversidade de mecanismos de transporte e a capacidade de gerir eficazmente a logística em escala nacional são testemunhos da habilidade e competência do ECT.

Apoio em missões humanitárias

Além do seu papel central na logística militar, o ECT desempenha um papel fundamental em missões de apoio humanitário. Auxilia na entrega de suprimentos e no socorro a populações afetadas por desastres naturais, demonstrando a sua capacidade de responder a uma gama de situações críticas. Seja em tempos de paz, de guerra ou de calamidade, o ECT está sempre pronto para prestar o suporte necessário ao país.

Celebrando o Centenário

Ao comemorar seus 100 anos, o Estabelecimento Central de Transportes do Exército reafirma seu compromisso com a prontidão, a eficiência e a excelência operacional. Continua sendo um pilar essencial para o Exército Brasileiro, contribuindo para a segurança e a defesa do país. A comemoração, realizada em 6 de junho de 2023, foi uma ocasião para prestar uma homenagem merecida ao ECT e aos seus membros, que, ao longo de um século, têm se dedicado à logística e ao transporte militar, contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura de transporte das Forças Armadas.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).