No período de 12 a 16 de junho, uma equipe técnica da Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (DPIMA) e profissionais da Diretoria de Projetos de Engenharia (DPE) visitaram a guarnição de Recife. O objetivo era coletar informações técnicas e identificar possíveis ações ambientais positivas para a elaboração do anteprojeto da nova Escola de Sargentos do Exército (ESE).

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Análise do Terreno

A equipe da DPE conduziu a verificação do terreno onde serão construídos os diversos empreendimentos da nova escola, no Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante. O trabalho dos engenheiros e arquitetos é crucial para garantir que o novo campus da ESE seja ergonomicamente adequado e eficiente em termos de energia e recursos.

Encontros Ambientais

Enquanto isso, a equipe da DPIMA realizou uma série de reuniões com entidades ambientais e acadêmicas da região, incluindo a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, a Companhia Pernambucana de Meio Ambiente, a Superintendência do IBAMA em Pernambuco, o Instituto Federal de Pernambuco e a Universidade Federal de Pernambuco. Esses encontros foram importantes para apresentar sugestões de ações ambientais positivas decorrentes da construção da nova ESE, verificar a sua viabilidade e receber sugestões de outras ações.

O Legado Ambiental da Nova ESE

A construção da nova ESE é mais do que um simples projeto de infraestrutura; é uma oportunidade para deixar um legado ambiental para a região metropolitana do Recife. A partir da colaboração com entidades locais e da implementação de ações ambientais positivas, a nova ESE tem o potencial de estabelecer um novo padrão para construções ecológicas e sustentáveis em todo o país.

O anteprojeto para a nova Escola de Sargentos do Exército está sendo desenvolvido com o máximo cuidado e consideração, tanto para as necessidades operacionais do Exército como para o impacto ambiental do projeto. Com a colaboração de diversos especialistas e instituições, o Exército Brasileiro está garantindo que a nova ESE será um modelo de inovação, sustentabilidade e engenharia responsável.

article?img id=16601127&t=1687032008729
article?img id=16601128&t=1687032009037
article?img id=16601129&t=1687032009338
article?img id=16601130&t=1687032009623
article?img id=16601131&t=1687032009896
Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).