Eletronuclear solta nota sobre artigo fantasioso do Jornal O Globo sobre Explosão Nuclear

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No citado artigo, o colunista cria um cenário de ficção distópica a partir de uma hipotética explosão atômica em uma usina nuclear em Angra dos Reis. Tal situação é absolutamente impossível de ocorrer, bem como as demais consequências do evento que o autor descreve.
Usinas nucleares não utilizam combustível com grau de enriquecimento suficiente para gerar uma explosão. Poucas atividades são tão fiscalizadas como a produção de energia elétrica por fonte nuclear.
As usinas de Angra são auditadas por organismos internacionais, como a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Associação Mundial de Operadores Nucleares (Wano). Além disso, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) mantém inspetores residentes em Angra, que acompanham diariamente as atividades de Angra 1 e 2. As usinas também são fiscalizadas por entidades como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).
A Eletronuclear convidará o colunista para visitar a CNAAA e conhecer de perto todo o cuidado que temos com a segurança de nossos colaboradores, dos habitantes das comunidades vizinhas e do meio ambiente.
Fonte: Eletronuclear / Imagem: Agência Brasil

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

5 COMENTÁRIOS

  1. Não li a matéria em questão, mas sendo como descrito neste artigo, só posso imaginar que seu autor seja um louco e irrrsponsavel, querendo provocar pânico na população. Algo muito típico da Globolixo.

  2. Jornalista tem que ter seriedade para tratar de assuntos relevantes. E quando se trata do uso pacífico da energia nuclear, é essencial ter um conhecimento técnico mínimo do assunto, de preferência ser um físico ou engenheiro com vivencia na área. Divulgar absurdos em um jornal, mormente sobre o tema nuclear, é um ato de leviandade e, talvez, terrorismo e precisa ser coibido.

  3. GloboLixo como sempre cagango no pau… Quando é que nosso povo vai tomar atitude de ir até a sede dessa empresa e tocar fogo?! O que a Globo tem feito desde a morte de Roberto Marinho é só retardar o nosso desenvolvimento. A grana preta que a emissora ganhava do PT era a razão pela qual a mesma não tentava sabotar tudo com relação ao governo, mas agora que a mamata foi cessada eles não param de criar ladainha na tentativa de jogar a população contra o atual governo… Ainda bem que há internet!

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