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O Ministério da Defesa (MD) atende a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apoio ao pleito eleitoral 2022. Após publicação do Decreto Presidencial nº 11.172, em agosto, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições deste ano, a Pasta publicou a Portaria nº 4.812, que aprova Diretriz Ministerial para orientar a ação das Forças Armadas nas localidades e municípios solicitados pelo TSE.

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Foto de Arquivo

Até o momento, mais de 500 municípios em 11 estados já pleitearam apoio dos militares. As ações realizadas pela Defesa envolvem o uso de tropas para segurança das zonas eleitorais e logística para distribuição de urnas eleitorais e transporte de pessoal. Para atender à demanda, o MD ativou seis Comandos Conjuntos, estruturas compostas por militares e materiais das três Forças: Marinha, Exército e Aeronáutica. Confira o infográfico:

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Cidadania e segurança – O objetivo do trabalho é garantir, a todo cidadão, o direito ao voto, por meio da distribuição de urnas eletrônicas e da segurança do processo de votação e apuração. Muitas comunidades situadas em áreas remotas, como rurais, indígenas e ribeirinhas, somente conseguem ter acesso ao voto com apoio das Forças Armadas.

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Foto de Arquivo

A operação conta com a ativação dos Comandos Conjuntos Amazônia, Norte, Nordeste, Oeste, Leste e Planalto, além do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e do Comando de Defesa Cibernética (Com D Ciber) – estes permanentemente ativados. Dados atualizados em 20 de setembro apontam que 465 municípios solicitaram apoio de segurança, enquanto 120 pediram apoio logístico. Até 72 horas antes do pleito eleitoral, o TSE pode realizar mais solicitações.

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Foto de Arquivo

Por Suellen Siqueira
Fotos de Arquivo

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).