O aniversário da Inspeção-Geral das Polícias Militares (IGPM) é um momento oportuno para refletirmos sobre a trajetória e a importância dessa entidade na segurança pública e na defesa nacional. Sua criação marca o reconhecimento do papel crucial que as Polícias Militares (PMs) e os Corpos de Bombeiros Militares (CBMs) desempenham em conjunto com o Exército Brasileiro (EB), formando um elo indissolúvel na proteção da sociedade brasileira.

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A Missão Multifacetada da IGPM

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A IGPM desempenha um papel fundamental no âmbito do Exército Brasileiro, atuando como órgão central para a execução de estudos, coleta e registro de dados, além de fornecer assessoria especializada. Seu trabalho abrange o controle e a coordenação das PMs e CBMs, garantindo que estas atuem como forças auxiliares e reserva do Exército, conforme demandado pelas circunstâncias nacionais. Esse vínculo é especialmente importante em operações militares, policiais e de apoio à Defesa Civil em calamidades públicas.

A Complexidade da Coordenação entre Corporações

Gerir a coordenação de 53 corporações militares estaduais, incluindo 27 PMs e 26 CBMs, não é tarefa simples. Cada uma dessas entidades possui sua própria cultura organizacional, refletindo a diversidade do país. Porém, a IGPM consegue harmonizar essas diferenças, promovendo uma cultura de cooperação e valores compartilhados, essenciais para o sucesso de suas missões em território nacional.

O Impacto na Segurança Pública e na Sociedade

O trabalho da IGPM tem um impacto direto na segurança pública e no bem-estar da sociedade brasileira. Ao garantir que as PMs e CBMs operem de maneira coordenada e eficaz, a IGPM não só reforça a segurança nacional como também contribui para uma resposta mais ágil e eficiente em situações de emergência. Esse esforço conjunto entre as forças militares e civis é um pilar fundamental na construção de uma sociedade mais segura e preparada para enfrentar desafios.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).