No coração político do Brasil, Brasília, uma reunião de gigantes da defesa ocorreu. O Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) recebeu a visita do Ministro de Estado da Defesa, Sr. José Mucio Monteiro Filho, na segunda-feira, dia 12 de junho. O encontro contou com a presença de várias figuras influentes das três Forças Armadas, incluindo o Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e o Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Luiz Henrique Pochyly da Costa.

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Um Raio-X da Defesa Cibernética Brasileira

A reunião de alto nível foi conduzida pelo Comandante de Defesa Cibernética. Acompanhado do Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, General de Exército Achilles Furlan Neto, o Comandante fez uma exposição detalhada sobre a estrutura e a atuação do setor cibernético dentro das forças de defesa. Nesse cenário digital em constante evolução e de crescente importância estratégica, o comando cibernético desempenha um papel crucial na proteção das infraestruturas críticas do país.

Guardião Cibernético: O Exercício Maior

Um dos temas em destaque durante a visita foi o Exercício Guardião Cibernético. Essa é a maior operação de proteção cibernética das infraestruturas críticas do Hemisfério Sul, demonstrando a seriedade e a abrangência dos esforços de defesa cibernética do Brasil. Este exercício é fundamental para garantir a resiliência cibernética do Estado Brasileiro, ou seja, a capacidade de o país resistir e se recuperar de ameaças e ataques digitais.

O Futuro da Defesa Cibernética no Brasil

Com a constante evolução da tecnologia, a defesa cibernética se torna cada vez mais relevante e necessária para a segurança nacional. A visita de autoridades tão importantes ao Comando de Defesa Cibernética ilustra a importância que o governo brasileiro está dando para essa questão. É um reconhecimento do papel vital que a segurança cibernética desempenha na proteção da soberania e da infraestrutura crítica do país, bem como um compromisso em continuar fortalecendo as capacidades cibernéticas do Brasil.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).