Trinta e oito alunos iniciaram, nesta segunda-feira (3), a fase presencial do Curso de Direito Internacional dos Conflitos Armados (CDICA-2023), na Escola Superior de Defesa (ESD), em Brasília (DF). A turma é composta por 18 militares, sendo cinco mulheres, das três Forças Armadas, dois policiais militares, um bombeiro militar e 17 civis de instituições públicas, totalizando 21 organizações distintas.

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O CDICA é um curso de pós-graduação em nível de extensão, com carga horária de 144 horas, na modalidade híbrida, sendo três semanas de ensino à distância, uma semana de aulas remotas e a fase presencial, com duração de três semanas e término previsto em 20 de abril. O objetivo do curso é desenvolver competências para assessoramento em questões de interesse das Forças Armadas e de órgãos que participam dos processos internacionais de paz e de mitigação dos efeitos dos conflitos armados, no campo do Direito Internacional Humanitário (DIH).

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A solenidade de abertura contou com a presença do novo Comandante da ESD, Major-Brigadeiro do Ar Valdir Eduardo Tuckumantel Codinhoto. Na ocasião, ele fez uma explanação sobre a Instituição e sobre o Curso. “Fiquei satisfeito com a representatividade da turma, com alunos de quase todos os Estados brasileiros. Desejo que as expectativas sejam atendidas e que as competências desenvolvidas durante o curso sejam úteis no desenvolvimento de suas atividades e nos processos decisórios no que tange ao Direito Internacional dos Conflitos Armados”, declarou.

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O corpo permanente da Escola envolvido no Curso se apresentou para os alunos e, em seguida, cada aluno se apresentou para a ESD. Esta é a 12ª edição do Curso, que tem uma relevância ímpar no contexto atual da política internacional e dos conflitos armados em diversas partes do mundo. O conhecimento adquirido pelos alunos pode ser utilizado tanto em atividades dentro do país como em atividades no exterior, além de contribuir para o fortalecimento da defesa do país.

Com a formação de profissionais altamente qualificados, a Escola Superior de Defesa vem contribuindo para a construção de um país mais seguro e preparado para enfrentar os desafios da defesa nacional e internacional. Além disso, o curso também é uma excelente oportunidade para troca de experiências e conhecimentos entre os alunos e professores, possibilitando uma formação mais completa e abrangente na área de Direito Internacional dos Conflitos Armados.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).