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O setor de armas no geral e o consumidor em específico são os mais prejudicados com a resolução da Camex publicada hoje que zerou a alíquota para importação de revólveres e pistolas, adverte o presidente da Taurus, Salesio Nuhs.
A medida desestimula o empresário local e não atrai o investidor estrangeiro, resume o empresário da multinacional preferida do mercado norte-americano. Na prática, 60.000 empregos serão perdidos, na cadeia que envolve lojistas, assistência técnica, instrutores de tiro, e o consumidor brasileiro precisará esperar até 10 meses para adquirir uma arma Taurus, que será produzida nos Estados Unidos, explica Nuhs.
A flexibilização de porte e posse de armas foi bandeira de campanha de Jair Bolsonaro, mas curiosamente o setor não foi consultado para discutir detalhes da revisão da alíquota, lembra Nuhs. No intervalo de menos de um ano a Taurus recebeu quase 300 milhões de reais de apoio público para a instalação de fábricas e geração de emprego no estrangeiro.
No final do ano passado, o estado da Geórgia, nos EUA, decidiu aplicar 42 milhões de dólares para a instalação de uma fábrica na região. Agora é a vez da Índia, que injeta 23 milhões de dólares para abrigar uma unidade da empresa – e, especialmente, ter acesso à tecnologia.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/radar/consumidor-e-maior-prejudicado-com-imposto-zero-de-armas-diz-taurus/
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Ridículo, nunca que um mercado competitivo foi ruim para o consumidor. A concorrência é a melhor “arma” contra a ineficiência e a incompetência. Uma arma que falha é a vida de um policial em jogo, já que os bandidos trazem armas muito mais confiáveis do mercado negro.
Tomara que a Taurus, seus lobistas e seus esquemas de comprar parlamentares e agora o STF para gatantir seu monopólio, vão todos embora do país.
Armamento de péssima qualidade, corrupção, propina e falta de escrúpulos, foram as armas que tornaram a Taurus não apenas a detentora do monopólio de armas, mas também um dos principais responsáveis pelo desarmamento geral no Brasil e todas as consequências advindas disto: passando pelos mais de 70 mil homicídios em um ano até a completa incapacidade da população se defender de um eventual processo de venezuelização do Brasil. Fora Taurus!