No coração do estado do Rio de Janeiro, o Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia (CAN-SPA) emergiu como um farol de prevenção e combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Entre os dias 5 e 14 de março, uma campanha intensiva voltada à conscientização e eliminação de potenciais focos do vetor tomou forma, marcando o início do 1º ciclo de ações destinadas a combater a Dengue, Zika, Chikungunya, e a febre amarela urbana.

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SINERGIA EM AÇÃO

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Sob a coordenação da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), e com o suporte imprescindível da Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia (PNSPA), a operação se estendeu por todo o complexo e adjacentes Vilas Navais. O planejamento incluiu mutirões meticulosamente organizados, responsáveis pela identificação e erradicação de criadouros do Aedes aegypti, mostrando a força da ação coletiva em face a um inimigo comum.

EDUCAÇÃO COMO BASE

Além da eliminação física dos focos, a campanha se destacou pela forte componente educativa. Equipes da PNSPA visitaram as Organizações Militares (OM), oferecendo palestras aos militares e distribuindo folhetos informativos. O objetivo? Munir o efetivo e suas famílias com conhecimento crucial sobre os sintomas, tratamentos e, primordialmente, as estratégias eficazes de prevenção contra essas doenças.

CONSCIENTIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE

O esforço conjunto destacou a importância da responsabilidade individual e coletiva na manutenção de ambientes seguros, livres dos perigos associados ao Aedes aegypti. A distribuição de material educativo serviu como um lembrete visual e prático das ações que cada pessoa pode adotar no seu dia a dia para combater essa ameaça, ressaltando a mensagem de que a prevenção começa em casa, mas se estende por toda a comunidade.

UM FAROL DE ESPERANÇA

As iniciativas do CAN-SPA representam mais do que ações locais de combate a vetores; são um modelo de como a cooperação entre diferentes setores das forças armadas, aliada à educação e conscientização da população, pode criar uma barreira sólida contra as doenças transmitidas por mosquitos. Esse esforço coletivo não apenas eleva o nível de saúde pública na região mas também serve de inspiração para outras comunidades na luta contínua contra essas ameaças à saúde coletiva.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).